Um Instante

Quanto valerá um instante passado
Deixado de lado por mais um comentário vago
Sobre a relevância do ser
Sobre a tolerância do ser
Sobre a relevância do ser
Sobre a tolerância do ser

E quanto valerá um instante, passado
Deixado de lado por mais um comentário vago
Sobre a relevância do ser
Sobre a tolerância do ser
E quanto valerá um instante, passado
Deixado de lado por mais um comentário vago
Sobre a relevância do ser
Sobre a tolerância do ser

E o que dirá da vida sem antes se ter a vontade de viver
Sobre a relevância do ser
Sobre a tolerância do ser
E o que fará com seus atos
Se seus chatos modos continuam a se meter
Sobre a relevância do ser
Sobre a tolerância do ser

Nada valerá de nada
Nada valerá de nada
Nada valerá de nada
Nada valerá de nada

E nada valerá de nada
Sem antes se ter a vontade de viver
E nada valerá de nada
Se seus chatos modos continuam a se meter
E nada valerá de nada
De braços cruzados não lhe fará mudar
E nada valerá de nada
De olhos tampados não lhe fará mudar

Se o que oferece é ingratidão
Ainda que deitado em um berço esplêndido
Banhado pelo mar da imensidão
Assistirá sua queda calado
Lamento, somente lamento
Por mais um comentário vago
Onde está seu orgulho rapá
Deixado de lado

Nada há fazer
É esperar
Que assim seja o despertar em seu olhar
A pureza de ser
A pureza do ser
Ou a irrelevância do ter

Que seja o amanhecer de um outro alguém
Que lhe traga e lhe faça o bem
Mesmo que dias melhores não virão
E por pior que seja sua situação

Que seja o amanhecer de um outro alguém
Que lhe traga e lhe faça o bem
Mesmo que dias melhores não virão
Por pior que seja sua situação

Que seja o amanhecer de um outro alguém
Que lhe traga e lhe faça o bem
Mesmo que dias melhores não virão
Por pior que seja sua situação



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