O Rei do Côco
Balança o ganzá
Segura o repente
Cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
Não tenho culpa, mas coco se canta assim
Se você achar ruim o problema não é meu
E veja bem meu bom cantor
Se você não tem valor
O culpado não sou eu
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
A natureza deu a mim este presente
Está no meu sangue, no meu eu
No meu coração na minha mente
É coco na perfeição
Não é brincadeira não
É melhor sair da frente
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
Olha que eu não tenho culpa, mas coco se canta assim
Se você achar ruim o problema não é meu
E veja bem meu bom cantor
Se você não tem valor
O culpado não sou eu
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
Veja bem que a natureza deu a mim este presente
Está no meu sangue, no meu eu
No meu coração na minha mente
É coco na perfeição
Não é brincadeira não
É melhor sair da frente
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Segura o repente
Cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
Não tenho culpa, mas coco se canta assim
Se você achar ruim o problema não é meu
E veja bem meu bom cantor
Se você não tem valor
O culpado não sou eu
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
A natureza deu a mim este presente
Está no meu sangue, no meu eu
No meu coração na minha mente
É coco na perfeição
Não é brincadeira não
É melhor sair da frente
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
Olha que eu não tenho culpa, mas coco se canta assim
Se você achar ruim o problema não é meu
E veja bem meu bom cantor
Se você não tem valor
O culpado não sou eu
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
Veja bem que a natureza deu a mim este presente
Está no meu sangue, no meu eu
No meu coração na minha mente
É coco na perfeição
Não é brincadeira não
É melhor sair da frente
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Mas chegou sim!
(Balança o ganzá)
(Segura o repente)
(Cuidado cantor)
(Não é banca nem vaidade)
(É pura realidade)
(O rei do coco chegou!)
É, vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O rei do coco chegou!
Credits
Writer(s): Jose Silva
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