Balada

Boné camisão uma bota invocada blue jeans a calça cordão de prata.
Perfumado no bolso algum dinheiro, certo, no espelho meu reflexo, estilo de sucesso.
Toca o celular a mensagem liga o texto, pra dizincaminhar lá vem torpedo: "
Preto tô tão carente, tô tão sozinha, queria o seu carinho a sua compania."
Tchica caliente que nada vo da pista, deixa no gelo depois a gente liga.
Pronto pra balada no passe muita ginga, chave na mão, caranga polida.
Motor turbinado, som no talo, vidro a meia altura, sinistro, filmado.
Rumo a festa, sem pressa, hoje ninguém me breca, celebrar a vida, tô nessa.
Quem tá na balada é pra dizaliviar, fim de semana dar um tempo pra cabeça, os maluco e as mina oque me diz, firmeza?



Credits
Writer(s): Jose Antonio Da Silva, Fernando Cesar Pereira
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