Pra Ieiê
Ia fazer um fado triste pra você, Ieiê
Mas no meu céu da boca só me vinha
Um samba, um sambinha, Ieiê... Ieiê
Que é pra desentristecer você, Ieiê
Aceita, Ieiê! Se abre, Ieiê!
Rompe a amargura até transmutar em ternura
Só a arte salva de nossos monstros, Ieiê
A arte é cura, veneno e antídoto, Iêiê
Só ela, única, perdura em nosso peito, Iêiê
Aceita, Ieiê! Se abre, Ieiê!
Ia fazer um fado triste
Mas no meu céu da boca só me vinha
Um samba, um sambinha, Ieiê... Ieiê
Que é pra desentristecer você, Ieiê
Aceita, Ieiê! Se abre, Ieiê!
Rompe a amargura até transmutar em ternura
Só a arte salva de nossos monstros, Ieiê
A arte é cura, veneno e antídoto, Iêiê
Só ela, única, perdura em nosso peito, Iêiê
Aceita, Ieiê! Se abre, Ieiê!
Ia fazer um fado triste
Credits
Writer(s): Maíra Baldaia, Verônica Zanella
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