Escrevi Pensando em Você
Teu sorriso me faz viver, me faz pensar
Acreditar que crer em Deus é o melhor que há
Não importa por onde que eu vague
Ou pelas portas que eu tenha que abrir
Seja lá qual é a rota
Porém, a seguir, mas no coração a ti
Que sempre me dá forças, nunca deixa desistir
É que durante tempos, caminhando contra o vento
De espada em punho, me sentindo o próprio escudeiro
Com sede de justiça, com sede de vingança
Que na mente, diariamente mantivesse a esperança
De dias melhores com menas' mortes
De menas' famílias e crianças no crime
Portando revólver
É fogo, é brasa
E os moleques da quebrada são vaidosos
Querem ter tudo num piscar de olhos
Amor, sei que me aconselha pro meu bem
Que só quer me ver bem
Que não quer me ver mal também
É que de uns tempos pra cá, no peso da camisa
Cada vez mais que o relógio anda, responsa que implica
Meu bem, tô aqui pra te dizer
Jamais apague o sonho que há dentro de você
Amor, mó' saudade de você
E hoje eu parei pra escrever
E a vontade de dizer, amor
Amor, mó' saudade de você
Hoje eu parei pra escrever
Deu vontade de dizer, amor
Posso até parecer fraco, parecer piegas
Mas na ponta da esferográfica, quando escrevi essa
Tinha tinta, amor, dia, calor
Tinha bem mais do que rima pelo mestre, tinha temor
Parei, pensei e lembre do cárcere
Depósito humano, onde se habita crueldade
Tanto ódio, e ao mesmo tempo, laboratório
Pra inúmeras experiências onde se resulta em óbito
Fui profeta, poeta, marginal
Romântico, admirador do sobrenatural
Amante da vida, servo da escrita
Onde várias vezes conteve estrofes infanticidas
Crianças, homem e a criança, por que choras?
Pra pedófilo tinha que ser eutanásia em veia aorta
Amor, sei que me aconselha pro meu bem
Que só quer me ver bem
E não quer me ver mal também
Aham, a canção não está perdida
Tenha fé em Deus, tenha fé na vida
Prossiga, mantenha-se em pé, cabeça erguida
Sejas forte e nobre porque o mar abriu um dia
Amor, mó' saudade de você
Hoje eu parei pra escrever
Deu vontade de dizer, amor
Meu amor, mó' saudade de você
Hoje eu parei pra escrever
Deu vontade de dizer, amor, amor, amor
Ontem eu curti um clássico do Cypress Hill
Hoje deu vontade de ouvir Gilberto Gil
De andar descalço e tomar banho de chuva
Lembrar daquela pele perfumada toda nua
Alguma coisa acontece no meu coração
Quando cruzo a Avenida São João
Rasga alma, prostitutas e viciados em craques
A boca do lixo infelizmente tem destaque
Internacional, sempre página de jornal
Contrastante realidade do cartão postal da capital
Salve, nego, os tambores nunca calam
Da África de Obama os ritos que ainda retratam
Lucidez, tô aqui pra te dizer
Que seu sucesso só depende de você
E mesmo na angústia, nunca esqueça
Fé em Deus, pé no chão, erga a cabeça
Embora anoiteça, amanhã virá o dia
Esteja pronto para celebrar a vida
Amor, tô aqui pra te dizer
Que hoje escrevi pensando em você
Acreditar que crer em Deus é o melhor que há
Não importa por onde que eu vague
Ou pelas portas que eu tenha que abrir
Seja lá qual é a rota
Porém, a seguir, mas no coração a ti
Que sempre me dá forças, nunca deixa desistir
É que durante tempos, caminhando contra o vento
De espada em punho, me sentindo o próprio escudeiro
Com sede de justiça, com sede de vingança
Que na mente, diariamente mantivesse a esperança
De dias melhores com menas' mortes
De menas' famílias e crianças no crime
Portando revólver
É fogo, é brasa
E os moleques da quebrada são vaidosos
Querem ter tudo num piscar de olhos
Amor, sei que me aconselha pro meu bem
Que só quer me ver bem
Que não quer me ver mal também
É que de uns tempos pra cá, no peso da camisa
Cada vez mais que o relógio anda, responsa que implica
Meu bem, tô aqui pra te dizer
Jamais apague o sonho que há dentro de você
Amor, mó' saudade de você
E hoje eu parei pra escrever
E a vontade de dizer, amor
Amor, mó' saudade de você
Hoje eu parei pra escrever
Deu vontade de dizer, amor
Posso até parecer fraco, parecer piegas
Mas na ponta da esferográfica, quando escrevi essa
Tinha tinta, amor, dia, calor
Tinha bem mais do que rima pelo mestre, tinha temor
Parei, pensei e lembre do cárcere
Depósito humano, onde se habita crueldade
Tanto ódio, e ao mesmo tempo, laboratório
Pra inúmeras experiências onde se resulta em óbito
Fui profeta, poeta, marginal
Romântico, admirador do sobrenatural
Amante da vida, servo da escrita
Onde várias vezes conteve estrofes infanticidas
Crianças, homem e a criança, por que choras?
Pra pedófilo tinha que ser eutanásia em veia aorta
Amor, sei que me aconselha pro meu bem
Que só quer me ver bem
E não quer me ver mal também
Aham, a canção não está perdida
Tenha fé em Deus, tenha fé na vida
Prossiga, mantenha-se em pé, cabeça erguida
Sejas forte e nobre porque o mar abriu um dia
Amor, mó' saudade de você
Hoje eu parei pra escrever
Deu vontade de dizer, amor
Meu amor, mó' saudade de você
Hoje eu parei pra escrever
Deu vontade de dizer, amor, amor, amor
Ontem eu curti um clássico do Cypress Hill
Hoje deu vontade de ouvir Gilberto Gil
De andar descalço e tomar banho de chuva
Lembrar daquela pele perfumada toda nua
Alguma coisa acontece no meu coração
Quando cruzo a Avenida São João
Rasga alma, prostitutas e viciados em craques
A boca do lixo infelizmente tem destaque
Internacional, sempre página de jornal
Contrastante realidade do cartão postal da capital
Salve, nego, os tambores nunca calam
Da África de Obama os ritos que ainda retratam
Lucidez, tô aqui pra te dizer
Que seu sucesso só depende de você
E mesmo na angústia, nunca esqueça
Fé em Deus, pé no chão, erga a cabeça
Embora anoiteça, amanhã virá o dia
Esteja pronto para celebrar a vida
Amor, tô aqui pra te dizer
Que hoje escrevi pensando em você
Credits
Writer(s): Douglas Aparecido De Oliveira
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