Lá Ela

Hoje que minhas roupas
São todas importadas da China
Você anda de Cyclone, um batidão de prata,
Boca de lata!
Diz a maloquêra, mas gata
Que tá armada de fogo.
A fama da carne pintada
Luz na madrugada niquelada
Na defesa do comércio da roupa de marca
Ostentada pelo crime
É homem bom, cachaça e pó
De uma vez só
Vi você descer de elevador
Quando queria ir à Índia
Espancada, ferida, arrastada,
Largada toda aberta no asfalto.
Sente a temperatura da bala que estala
Calando a boca da noite na esquina
É vista na TV, em rede social
Agora cadê Vidaloka, menina?
Hoje que minhas roupas
São todas importadas da China
Você anda de Cyclone, um batidão de prata,
Boca de lata!
Diz a maloquêra, mas gata
Que tá armada de fogo.
A fama da carne pintada
Luz na madrugada niquelada
Na defesa do comércio da roupa de marca
Ostentada pelo crime
É homem bom, cachaça e pó
De uma vez só
Vi você descer de elevador
Quando queria ir à Índia
Espancada, ferida, arrastada,
Largada toda aberta no asfalto.
Sente a temperatura da bala que estala
Calando a boca da noite na esquina
É vista na TV, em rede social
Agora cadê Vidaloka, menina?



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