Monólogo
Quando te sentes só
Será que ouves a voz?
Será que há algo mais
Ou seremos só nós?
A fé já foi perdida
A flor do amor murchou
Uma dor surprimida
Dentro de mim brotou
Eu já não vejo luz
Navego sem farol
E a noite traz a cruz
Um pensamento a solo
Meu Deus fala comigo
Envia-me um sinal
Fui abatido a tiro
Numa crise existêncial
Até as mentes fortes
Sangram com profundos cortes
Desde criança que conheço o reino dos mortos
Guardei a foice numa, caixa tentei ser feliz
No coiço dessa arma não morri só por um triz
Eu estou a um passo do abismo não há salvação
Nos escombros deste sismo busco redenção
Eu renasci das cinzas mas voltarei ao pó
Por vezes perdido e cego eu sinto um nó de quem está só
Quantas as chamadas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Quantas as chamas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Yey-ey como a luz do dia yey eh yey eh yey yey
Quando te sentes só
Será que ouves a voz?
Será que h algo mais
Ou seremos só nós?
Hoje não deixarei o mal entrar aqui
Meu deus eu sei que errei
Mas procurei por ti
Eu não tive resposta
Mas sempre acreditei
Dor de fratura exposta
Mas nunca recuei
Depositei em ti fé e preserverança
Mesmo quando perdi mantive em dias esperança
Quando tudo cai por terra e a morte leva quem nos ama
Quando a justiça é cega e a alma rasteja na lama
Quando o sangue inocente derrama uma verdade crua
É como uma alma com frio e fome que dorme na rua
Falas-me de uma forma estranha eu não consigo ouvir
Mas nos confins do universo eu consigo-te sentir
Sem fase, sem forma, sem cor ou religião
A energia que emanas apela-me ao coração
Quantas as chamadas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Quantas as chamadas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Yey-ey como a luz do dia yey eh yey eh yey yey
Quantas as chamadas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Quantas as chamadas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Yey-ey como a luz do dia yey eh yey eh yey yey
Será que ouves a voz?
Será que há algo mais
Ou seremos só nós?
A fé já foi perdida
A flor do amor murchou
Uma dor surprimida
Dentro de mim brotou
Eu já não vejo luz
Navego sem farol
E a noite traz a cruz
Um pensamento a solo
Meu Deus fala comigo
Envia-me um sinal
Fui abatido a tiro
Numa crise existêncial
Até as mentes fortes
Sangram com profundos cortes
Desde criança que conheço o reino dos mortos
Guardei a foice numa, caixa tentei ser feliz
No coiço dessa arma não morri só por um triz
Eu estou a um passo do abismo não há salvação
Nos escombros deste sismo busco redenção
Eu renasci das cinzas mas voltarei ao pó
Por vezes perdido e cego eu sinto um nó de quem está só
Quantas as chamadas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Quantas as chamas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Yey-ey como a luz do dia yey eh yey eh yey yey
Quando te sentes só
Será que ouves a voz?
Será que h algo mais
Ou seremos só nós?
Hoje não deixarei o mal entrar aqui
Meu deus eu sei que errei
Mas procurei por ti
Eu não tive resposta
Mas sempre acreditei
Dor de fratura exposta
Mas nunca recuei
Depositei em ti fé e preserverança
Mesmo quando perdi mantive em dias esperança
Quando tudo cai por terra e a morte leva quem nos ama
Quando a justiça é cega e a alma rasteja na lama
Quando o sangue inocente derrama uma verdade crua
É como uma alma com frio e fome que dorme na rua
Falas-me de uma forma estranha eu não consigo ouvir
Mas nos confins do universo eu consigo-te sentir
Sem fase, sem forma, sem cor ou religião
A energia que emanas apela-me ao coração
Quantas as chamadas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Quantas as chamadas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Yey-ey como a luz do dia yey eh yey eh yey yey
Quantas as chamadas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Quantas as chamadas que ele não ouviu?
Desta vez a sorte já não te sorriu
Mas esse olhar vazio já merecia
Voltar a brilhar como a luz do dia
Yey-ey como a luz do dia yey eh yey eh yey yey
Credits
Writer(s): Edmundo Silva
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.