Eu Não Presto

Negros
Negros cabelos
Negros cabelos e
Negros cabelos e espinhas
Negros cabelos e espinhas no
Negros cabelos e espinhas no branco
Negros cabelos e espinhas no branco um farol

Quando você apareceu eu estava tão só
Na luz do absurdo do amargo saturno um farol
As flores e as armas de vénus apontam pro sol

Quando acordei de repente, eu estava preso
Amigos e amantes me entregaram
Eu estava preso

Eu nunca pedi pra você, gostar de mim

Eu não prometi um amor, nem gostar de ti

Quem sofre sozinho, sofre calado
E é melhor assim

Então me diz por que normalmente, judiar de mim

Eu não presto pra ninguém
Realmente
Eu não presto
Eu não presto
Pra ninguém
Pra nada

Realmente
Eu não presto
Eu não presto
Pra ninguém
Pra nada
Realmente

Eu não presto
Eu não presto
Eu não presto
Pra ninguém
Pra nada

Quando acordei de repente, ainda estava preso



Credits
Writer(s): Caio Cesar Souza De Araujo
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