Vou à Vila
Eu estou à procura do amor
Então vou à vila
Quem procura sempre acha
E então, é lá que ele existia
Eram tantas pessoas e cores
Eram todas as meninas
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
Eu via rosto, eu via pele
Pernas, peito, a tua carne
Um cosmo de diversão
Nos braços da cidade
Cidade das cores
Que precisam se embriagar
Cidade das dores
Sem nenhuma fantasia
Do lixo nas flores
Flores que na vila vou plantar
Flores que na vila vou
Eu estou à procura do amor
Então vou à vila
Quem procura sempre acha
E então, é lá que ele existia
Eram tantas pessoas e cores
Eram todas as meninas
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
Lá a criança não chora
Lá não se pede perdão
Carioca dentro de Varsóvia
Onde o povo quer libertação
Do dia a dia, tanto dia
Pra tão pouca alegria
Do dia a dia, mais um dia
Sem nenhuma fantasia
É sexta-feira, boa tarde
Adeus, rotina
Adeus, solidão
Adeus, rotina
Adeus
Eu estou à procura do amor
Então vou à vila
Quem procura sempre acha
E então, é lá que ele existia
Eram tantas pessoas e cores
Eram todas as meninas
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
Mas em tudo que eu via
Mas em tudo que eu via
Mas em tudo que eu via
Então vou à vila
Quem procura sempre acha
E então, é lá que ele existia
Eram tantas pessoas e cores
Eram todas as meninas
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
Eu via rosto, eu via pele
Pernas, peito, a tua carne
Um cosmo de diversão
Nos braços da cidade
Cidade das cores
Que precisam se embriagar
Cidade das dores
Sem nenhuma fantasia
Do lixo nas flores
Flores que na vila vou plantar
Flores que na vila vou
Eu estou à procura do amor
Então vou à vila
Quem procura sempre acha
E então, é lá que ele existia
Eram tantas pessoas e cores
Eram todas as meninas
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
Lá a criança não chora
Lá não se pede perdão
Carioca dentro de Varsóvia
Onde o povo quer libertação
Do dia a dia, tanto dia
Pra tão pouca alegria
Do dia a dia, mais um dia
Sem nenhuma fantasia
É sexta-feira, boa tarde
Adeus, rotina
Adeus, solidão
Adeus, rotina
Adeus
Eu estou à procura do amor
Então vou à vila
Quem procura sempre acha
E então, é lá que ele existia
Eram tantas pessoas e cores
Eram todas as meninas
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
E o amor não estava em ninguém
Mas em tudo que eu via
Mas em tudo que eu via
Mas em tudo que eu via
Mas em tudo que eu via
Credits
Writer(s): Mauro Santa Cecilia, Humberto Effe
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