Alívio

Nos dias que os ventos viram tormentas
E pedras pequenas viram montanhas
Nos dias que o sol não bate nas telhas
E lagos tranquilos criam as ondas

Eu me lanço no seus braços
Eu mergulho no seus olhos
Eu escrevo com suas letras

Eu me acerto no seu alvo
Eu te invado pelos poros
Eu te tomo sem receita

Porque você é meu alívio
Meu alívio

Se alguém bater na sua porta em dia de chuva
Não abra, ele vai insistir mais não abra
A não ser que, a não ser que esse alguém
A não ser que esse alguém seja eu, a não ser que esse alguém seja eu

Nos dias que os ventos viram tormentas
E pedras pequenas viram montanhas
Nos dias que o sol não bate nas telhas
E lagos tranquilos criam as ondas

Eu me lanço no seus braços
Eu mergulho no seus olhos
Eu escrevo com suas letras

Eu me acerto no seu alvo
Eu te invado pelos poros
Eu te tomo sem receita

Porque você é meu alívio
Meu alívio, meu alívio, meu alívio



Credits
Writer(s): Bruno Caliman
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