Respeita
Você que pensa que pode dizer o que quiser
Respeita aí, eu sou mulher
Quando a palavra desacata, mata, doí
Fala toda errada que nada constrói
Constrangimento, indetrimento de todo discernimento quando ela diz
Não mas eu tô vendo, eu tô sabendo
Eu tô sacando o movimento
É covardia no momento
Quando ele levanta a mão
Ela vai, ela vem
Meu corpo, minha lei
Tô por aí, mas não tô à toa
Respeita, respeita
Respeita as mina porra
Diversão é um conceito diferente
Onde todas as partes envolvidas concem
O silêncio é um grito de socorro escondido
Pela alma, pelo corpo
Pelo o que nunca foi dito
Ninguém viu, ninguém vê, ninguém quer saber
A dor é sua, a culpa não é sua
Mas ninguém vai te dizer
E o cinismo obtuso
Daquele cara confuso
Eu vou esclarecer: abuso
Ela vai, ela vem
Meu corpo, minha lei
Tô por aí, mas não tô à toa
Respeita, respeita
Respeita as mina porra
Violência por todo mundo
A todo minuto, por todas nós
Por essa voz
Que só quer paz
Por todo luto, nunca é demais
Desrespeitada, ignorada
Assediada, explorada
Mutilada, destratada
Reprimida, explorada
Mas a luz não se apaga
Digo que sinto
Ninguém me cala
Ela vai, ela vem
Meu corpo, minha lei
Tô por aí, mas não tô à toa
Respeita, respeita
Respeita as mina porra
Respeita aí, eu sou mulher
Quando a palavra desacata, mata, doí
Fala toda errada que nada constrói
Constrangimento, indetrimento de todo discernimento quando ela diz
Não mas eu tô vendo, eu tô sabendo
Eu tô sacando o movimento
É covardia no momento
Quando ele levanta a mão
Ela vai, ela vem
Meu corpo, minha lei
Tô por aí, mas não tô à toa
Respeita, respeita
Respeita as mina porra
Diversão é um conceito diferente
Onde todas as partes envolvidas concem
O silêncio é um grito de socorro escondido
Pela alma, pelo corpo
Pelo o que nunca foi dito
Ninguém viu, ninguém vê, ninguém quer saber
A dor é sua, a culpa não é sua
Mas ninguém vai te dizer
E o cinismo obtuso
Daquele cara confuso
Eu vou esclarecer: abuso
Ela vai, ela vem
Meu corpo, minha lei
Tô por aí, mas não tô à toa
Respeita, respeita
Respeita as mina porra
Violência por todo mundo
A todo minuto, por todas nós
Por essa voz
Que só quer paz
Por todo luto, nunca é demais
Desrespeitada, ignorada
Assediada, explorada
Mutilada, destratada
Reprimida, explorada
Mas a luz não se apaga
Digo que sinto
Ninguém me cala
Ela vai, ela vem
Meu corpo, minha lei
Tô por aí, mas não tô à toa
Respeita, respeita
Respeita as mina porra
Credits
Writer(s): Ana Paula Hipolito Canas Canas
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