Todas As Manhãs (Ao Vivo)

Todas as manhãs, quando eu acordo
Eu me lembro de você
Todos os momentos do meu dia
Não consigo te esquecer

Diga, meu amor, o que é que eu faço?
Eu preciso arrebentar de vez os laços
Que me prendem a você

Entro no meu carro e ligo o rádio
Uma canção me traz você
Tudo que eu vejo de bonito se parece com você

Diga, meu amor, o que é que eu faço?
Eu preciso arrebentar de vez os laços
Que me prendem a você

Chuva fina no meu para-brisa
Vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída
Pela dor da solidão

E a chuva no meu para-brisa
Vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída
Pela dor da solidão

Sempre nos lugares onde vou
Alguém pergunta de você
Paro num sinal e olho a rua
Na esperança de te ver

Diga, meu amor, o que é que eu faço?
Tudo faz lembrar você por onde eu passo
E eu preciso te esquecer

Chuva fina no meu para-brisa
Vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída
Pela dor da solidão

E a chuva no meu para-brisa
Vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída
Pela dor da solidão

E a chuva no meu para-brisa
Vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída
Pela dor da solidão

E a chuva no meu para-brisa
Vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída
Pela dor da solidão

Ê, vontade de viajar!



Credits
Writer(s): Roberto Carlos, Erasmo Carlos
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