Morrendo de Saudade
Tô morrendo de saudade
Saudade estranha, apertada
Não é de lugar, nem de comida
É saudade doída
Quase até nem sei dizer
Pensando bem, até já sei
É saudade que dói, de fora pra dentro
Saudade do tempo, do tempo, do tempo
Ah! Do tempo em que a gente bem junto sentava
E sem ver o tempo, só proseava
Ah! De quando eu sentia no olhar e na fala
Que eu pra você era o que importava
Do tempo em que ser era mais do que ter
De quando querer não era poder
De quando você tinha tempo pra mim
E o tempo, pra nós, parecia sem fim
Sem fim
Que saudade eu tô do tempo
Quando os menino eram criança
Depois do trabalho, eu chegava em casa
Parecia festança
Ai, meu Deus quanta saudade
Do tempo que foi e não volta mais
Dói tanto no peito e assim vou gemendo
De saudade morrendo, morrendo, morrendo
Ah! Do tempo em que a gente bem junto sentava
E sem ver o tempo, só proseava
Ah! De quando eu sentia no olhar e na fala
Que eu pra você era o que importava
Do tempo em que ser era mais do que ter
De quando querer não era poder
De quando você tinha tempo pra mim
E o tempo, pra nós, parecia sem fim
Sem fim
Saudade estranha, apertada
Não é de lugar, nem de comida
É saudade doída
Quase até nem sei dizer
Pensando bem, até já sei
É saudade que dói, de fora pra dentro
Saudade do tempo, do tempo, do tempo
Ah! Do tempo em que a gente bem junto sentava
E sem ver o tempo, só proseava
Ah! De quando eu sentia no olhar e na fala
Que eu pra você era o que importava
Do tempo em que ser era mais do que ter
De quando querer não era poder
De quando você tinha tempo pra mim
E o tempo, pra nós, parecia sem fim
Sem fim
Que saudade eu tô do tempo
Quando os menino eram criança
Depois do trabalho, eu chegava em casa
Parecia festança
Ai, meu Deus quanta saudade
Do tempo que foi e não volta mais
Dói tanto no peito e assim vou gemendo
De saudade morrendo, morrendo, morrendo
Ah! Do tempo em que a gente bem junto sentava
E sem ver o tempo, só proseava
Ah! De quando eu sentia no olhar e na fala
Que eu pra você era o que importava
Do tempo em que ser era mais do que ter
De quando querer não era poder
De quando você tinha tempo pra mim
E o tempo, pra nós, parecia sem fim
Sem fim
Credits
Writer(s): Gabriel Alamino Iglesias Martins, Fernando Iglesias Martins
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.