Sicários
Pecados em cima da estante
Garrafa quebrada em nome dos retardatários
E grandes mentes viraram sicário
E com as pedras que o boy me joga eu faço um colar de brilhante
Faltando amor próprio, jogo da gangorra
Quem se importa menos é o ganhador do prêmio
E quem perdeu vai preso na masmorra
Ser o que não faz questão te transformará em gênio
Meu bairro a perdeu a cor
As ruas não são como antigamente
Viver de nostalgia e morrer como um senhor
Não ser quem corta raiz, ter sido quem plantou semente
Ainda sim, mais do rumor
Falou o que ganhou mas sinto que não ganhou nada
Já dizia meu avô só tem pudor
Porque a maldade caminha em cima dessas calçadas
Avareza me cerca, soberba me roga
Luxúria me atrai e a inveja não cresço os olhos
Preguiça mata e eu tô morrendo
Soberba é minha ira eu na gula só a pele e deixa os ossos
Rebobina a fita, transcendendo o fato
Efeito borboleta passando pelos os meus olhos
Doutrinando as rimas, cavalos de tróia
Para os MC comprado que são o cúmulo do óbvio
Vida falida, quem vai investir
Tempo no sonho sem ter mais certeza
Me arriscando nisso quem vai estender sua mão
Se eu cair por pureza
Se eu cair com clareza
Se eu cair sem certeza
Que vocês vão me ajudar
Detalhe de formiga
Pela rainha, siga e consiga
De grão em grão dá liga, sem falha
Por quem trabalha, viva
Pois veremos perspectivas no que só viram migalhas, né
Engenheiro subterrâneo
Superficial ter ouro pra bombar
Se somos urânios
Pra que haja continuidade
Da espécie e legado
Deixo minha trilha nesse solo
Sonoro e sagrado
Mais um soldado da colônia hip hop
Nossa dor nos fez Dorylus
Com a luz dessa insônia em estoque
Entre dias e noites, indo e vindo
Aliás, já pegou alguma formiga dormindo
Tamanduás, temam por suas posições
Quando entendermos tamanhas disposições em nós
Organização, sagaz
Onde o segredo tá
Entregar o que negaram aos seus iguais
Lá, não, então é lá
Tentarão domesticar, extinguir
Só que comunidade é bom de ficar, resistir
Mas, aí, quem vai investir
Se o templo dos sonhos não existir
Menestrel, estendo o céu pra tu cair
Nós somos um só
Por aqui o menino de ouro do mundo é o norte
Rio de Janeiro, Brasília, até você
Garrafa quebrada em nome dos retardatários
E grandes mentes viraram sicário
E com as pedras que o boy me joga eu faço um colar de brilhante
Faltando amor próprio, jogo da gangorra
Quem se importa menos é o ganhador do prêmio
E quem perdeu vai preso na masmorra
Ser o que não faz questão te transformará em gênio
Meu bairro a perdeu a cor
As ruas não são como antigamente
Viver de nostalgia e morrer como um senhor
Não ser quem corta raiz, ter sido quem plantou semente
Ainda sim, mais do rumor
Falou o que ganhou mas sinto que não ganhou nada
Já dizia meu avô só tem pudor
Porque a maldade caminha em cima dessas calçadas
Avareza me cerca, soberba me roga
Luxúria me atrai e a inveja não cresço os olhos
Preguiça mata e eu tô morrendo
Soberba é minha ira eu na gula só a pele e deixa os ossos
Rebobina a fita, transcendendo o fato
Efeito borboleta passando pelos os meus olhos
Doutrinando as rimas, cavalos de tróia
Para os MC comprado que são o cúmulo do óbvio
Vida falida, quem vai investir
Tempo no sonho sem ter mais certeza
Me arriscando nisso quem vai estender sua mão
Se eu cair por pureza
Se eu cair com clareza
Se eu cair sem certeza
Que vocês vão me ajudar
Detalhe de formiga
Pela rainha, siga e consiga
De grão em grão dá liga, sem falha
Por quem trabalha, viva
Pois veremos perspectivas no que só viram migalhas, né
Engenheiro subterrâneo
Superficial ter ouro pra bombar
Se somos urânios
Pra que haja continuidade
Da espécie e legado
Deixo minha trilha nesse solo
Sonoro e sagrado
Mais um soldado da colônia hip hop
Nossa dor nos fez Dorylus
Com a luz dessa insônia em estoque
Entre dias e noites, indo e vindo
Aliás, já pegou alguma formiga dormindo
Tamanduás, temam por suas posições
Quando entendermos tamanhas disposições em nós
Organização, sagaz
Onde o segredo tá
Entregar o que negaram aos seus iguais
Lá, não, então é lá
Tentarão domesticar, extinguir
Só que comunidade é bom de ficar, resistir
Mas, aí, quem vai investir
Se o templo dos sonhos não existir
Menestrel, estendo o céu pra tu cair
Nós somos um só
Por aqui o menino de ouro do mundo é o norte
Rio de Janeiro, Brasília, até você
Credits
Writer(s): Menestrel, Sant'clair Araujo Alves De Souza
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