Coronel Pedro do Norte
Coroné' Pedro do Norte
É homem forte, coroné' do bigodão
Amigo do amigo, inimigo é inimigo
Dizendo sim é sim, dizendo não é não
Coroné' tava danado
Aperreado com a nova geração
Dizia ele: Meto bala, mato tudo
Não deixo um cabeludo e acabou-se a questão
Coroné' Pedro do Norte
É homem forte, coroné' do bigodão
Amigo do amigo, inimigo é inimigo
Dizendo sim é sim, dizendo não é não
Coroné' tava danado
Aperreado com a nova geração
Dizia ele: Meto bala, mato tudo
Não deixo um cabeludo e acabou-se a questão
Mandou buscar um delegado
Pra perseguir cabeludo transviado
Eu vou limpar minha cidade
Depois dormir na maior tranquilidade
A minha menina que estuda
Muito breve vai chegar
Não é para ela, nem de longe
Um cabeludo avistar
Coroné' Pedro do Norte
Um homem forte estava ali com a multidão
Prefeito, delegado, a família de um lado
Um padre de batina, beata e sacristão
Coroné' impaciente
Viu finalmente o trem chegar na estação
E a mocinha graciosa foi saltando
Desceu do trem puxando um cabeludo pela mão
Oxe, que bicho é esse, minha filha?
Traz minha espingarda
É homem forte, coroné' do bigodão
Amigo do amigo, inimigo é inimigo
Dizendo sim é sim, dizendo não é não
Coroné' tava danado
Aperreado com a nova geração
Dizia ele: Meto bala, mato tudo
Não deixo um cabeludo e acabou-se a questão
Coroné' Pedro do Norte
É homem forte, coroné' do bigodão
Amigo do amigo, inimigo é inimigo
Dizendo sim é sim, dizendo não é não
Coroné' tava danado
Aperreado com a nova geração
Dizia ele: Meto bala, mato tudo
Não deixo um cabeludo e acabou-se a questão
Mandou buscar um delegado
Pra perseguir cabeludo transviado
Eu vou limpar minha cidade
Depois dormir na maior tranquilidade
A minha menina que estuda
Muito breve vai chegar
Não é para ela, nem de longe
Um cabeludo avistar
Coroné' Pedro do Norte
Um homem forte estava ali com a multidão
Prefeito, delegado, a família de um lado
Um padre de batina, beata e sacristão
Coroné' impaciente
Viu finalmente o trem chegar na estação
E a mocinha graciosa foi saltando
Desceu do trem puxando um cabeludo pela mão
Oxe, que bicho é esse, minha filha?
Traz minha espingarda
Credits
Writer(s): Nelson Antonio De Souza Valenca
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