Minha Lei - Ao Vivo
Ahã (vai pra cima, vai!)
(Vem, vem, vai, vai)
(Vem, vai porra! Chega junto!)
O rap é minha lei
Desde os tempos de moleque, é
O que sei
Vem de favela que nem samba–canção
Verso, capela, em forma de oração
Roda de rima vira celebração
Em cada canto, esquina, uma versão
É minha lei
Pronto, tá, então, tamo executando os planos
Tive observando, vamo nessa meus manos
Não pensem que eu me distanciei
Só precisei de silêncio, meditar que nem sensei
Pra falar sobre o que sei, sobre o quanto dediquei
De como é o recomeço, pelo tanto que andei
Reconheço que errei, dessas não me arrependo
As forças que encontrei, essas que te recomendo, relendo
Entendo tudo como um processo lento
E do fundo desse mundo penso
Quando acendo um incenso
Vagabundo, me convenço que o bagulho é denso
SP-R-A-P, sou Massao no consenso, eu penso
E eu domino o terreno, fogo no seu reino
Sou Insane the Brain e meu verso incêndio
Tentam me alcançar no radar
Mas eu sempre fui avant-garde
E dobro muitas pernas feito golpes de muay thai
Ou do Mike Tyson, psycho
Don't believe that hype
Gueto diamante, sai som, jah
No rap eu sou um soldier
No clássico boom bap de hey, ho, yaaa
Palavra afiada, minha espada
Eu sou um samurai no flow
O rap é minha lei
Desde os tempos de moleque, é
O que sei
Vem de favela que nem samba–canção
Verso, capela, em forma de oração
Roda de rima vira celebração
Em cada canto, esquina, uma versão
O rap é minha lei também, parça
Provoca e não disfarça, maloca
Realidade viva em cada batida que toca, foca
Na vida e na voz de quem nunca teve voz
E rima diz quem tá com nóis
Quando geral bota a mão pra cima
Revolução, cultura em erupção
Com a magia no sorriso ao acorde da canção
Não foi por nada que apareceu na minha casa, tio
Chega na sua casa, mais do que nada, como nunca se viu
R-A-P é minha lei, sem vacilo onde andei
Retratei, já falei, tá tranquilo
Eu sigo, me ligo naquilo que sou
Representativo, comigo onde vou
Apolo é perigo no beat e no flow
Escuto o que digo, é o motivo do show
Então me passa o microfone que eu desenvolvi
Batida, rima, verso, flow, ouve aí
Cheguei chegando, diversoficando
No muro implantando som, arquitetando que nem Gaudí
Servi o exército do rap também
Usei de farda, calça larga e a camisa do Wu Tang!
É triste ver o que tem acontecido
Os MC que não respeita ninguém, envaidecido
Se sente sempre o superstar, bem convencido
Faz seus trap, rap lá, pode pá, mas não comigo
O rap que eu sigo deu voz aos marginais
DJ, mostra pra esses cu como é que faz
É pesado, batida, verso, rima (mão pra cima, vai!)
Tudo bem bolado
Bem longe dos comédia e desses arrombado
Não fica de conversa e nem manda recado
É minha lei, já falei
É pesado, batida, verso, rima, tudo bem bolado
Bem longe dos comédia e desses arrombado
Não fica de conversa e nem manda recado
É minha lei, já falei, R-A-P
Pesado, é, é, é
É pesado
Ahã
Hei, hei, hei, hei
Salve, Jardim Iporanga (é minha lei)
Quase tudo, vocês
O rap é (minha lei)
Desde os tempos de moleque é
O que? (O que sei)
Mais uma vez, mais uma vez
O rap é (minha lei)
Quero ouvir!
Desde os tempos de moleque, é
(O que sei)
Vem de favela que nem samba–canção
Verso, capela, em forma de oração
Roda de rima vira celebração
Em cada canto, esquina, uma versão
Muito barulho para Rodrigo Ogi
Muito Barulho para Apolo
Muito barulho para Massao
Muito barulho para Rael
(Vem, vem, vai, vai)
(Vem, vai porra! Chega junto!)
O rap é minha lei
Desde os tempos de moleque, é
O que sei
Vem de favela que nem samba–canção
Verso, capela, em forma de oração
Roda de rima vira celebração
Em cada canto, esquina, uma versão
É minha lei
Pronto, tá, então, tamo executando os planos
Tive observando, vamo nessa meus manos
Não pensem que eu me distanciei
Só precisei de silêncio, meditar que nem sensei
Pra falar sobre o que sei, sobre o quanto dediquei
De como é o recomeço, pelo tanto que andei
Reconheço que errei, dessas não me arrependo
As forças que encontrei, essas que te recomendo, relendo
Entendo tudo como um processo lento
E do fundo desse mundo penso
Quando acendo um incenso
Vagabundo, me convenço que o bagulho é denso
SP-R-A-P, sou Massao no consenso, eu penso
E eu domino o terreno, fogo no seu reino
Sou Insane the Brain e meu verso incêndio
Tentam me alcançar no radar
Mas eu sempre fui avant-garde
E dobro muitas pernas feito golpes de muay thai
Ou do Mike Tyson, psycho
Don't believe that hype
Gueto diamante, sai som, jah
No rap eu sou um soldier
No clássico boom bap de hey, ho, yaaa
Palavra afiada, minha espada
Eu sou um samurai no flow
O rap é minha lei
Desde os tempos de moleque, é
O que sei
Vem de favela que nem samba–canção
Verso, capela, em forma de oração
Roda de rima vira celebração
Em cada canto, esquina, uma versão
O rap é minha lei também, parça
Provoca e não disfarça, maloca
Realidade viva em cada batida que toca, foca
Na vida e na voz de quem nunca teve voz
E rima diz quem tá com nóis
Quando geral bota a mão pra cima
Revolução, cultura em erupção
Com a magia no sorriso ao acorde da canção
Não foi por nada que apareceu na minha casa, tio
Chega na sua casa, mais do que nada, como nunca se viu
R-A-P é minha lei, sem vacilo onde andei
Retratei, já falei, tá tranquilo
Eu sigo, me ligo naquilo que sou
Representativo, comigo onde vou
Apolo é perigo no beat e no flow
Escuto o que digo, é o motivo do show
Então me passa o microfone que eu desenvolvi
Batida, rima, verso, flow, ouve aí
Cheguei chegando, diversoficando
No muro implantando som, arquitetando que nem Gaudí
Servi o exército do rap também
Usei de farda, calça larga e a camisa do Wu Tang!
É triste ver o que tem acontecido
Os MC que não respeita ninguém, envaidecido
Se sente sempre o superstar, bem convencido
Faz seus trap, rap lá, pode pá, mas não comigo
O rap que eu sigo deu voz aos marginais
DJ, mostra pra esses cu como é que faz
É pesado, batida, verso, rima (mão pra cima, vai!)
Tudo bem bolado
Bem longe dos comédia e desses arrombado
Não fica de conversa e nem manda recado
É minha lei, já falei
É pesado, batida, verso, rima, tudo bem bolado
Bem longe dos comédia e desses arrombado
Não fica de conversa e nem manda recado
É minha lei, já falei, R-A-P
Pesado, é, é, é
É pesado
Ahã
Hei, hei, hei, hei
Salve, Jardim Iporanga (é minha lei)
Quase tudo, vocês
O rap é (minha lei)
Desde os tempos de moleque é
O que? (O que sei)
Mais uma vez, mais uma vez
O rap é (minha lei)
Quero ouvir!
Desde os tempos de moleque, é
(O que sei)
Vem de favela que nem samba–canção
Verso, capela, em forma de oração
Roda de rima vira celebração
Em cada canto, esquina, uma versão
Muito barulho para Rodrigo Ogi
Muito Barulho para Apolo
Muito barulho para Massao
Muito barulho para Rael
Credits
Writer(s): Israel Feliciano, Apolo, Rodrigo Hayashi Tavares Bastos Pinto, Wagner Barbosa Silvestre, Daniel Sanches Takara
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