A Lã E O Cobertor

Eu sou desses que amar é vital manter
Até desintegrar e assim permanecer
Desejar ser a lã que alguém irá tecer
Pra ser seu cobertor, lhe aquecer
Quem bebe o que sobrar vai mendigar prazer
Jamais implora amor quem já pagou pra ver

Afinal quase nada se aplica ou se faz natural
Há quem sinta prazer onde a dor nada irá mudar
Indecente inocência é o amor, cego e circular
É assim que me entrego a você sem questionar

Preenche esse espaço que seja um abraço
Eu fiquei sem rumo de tanto beijar
Me desça, ofereça dos pés à cabeça
E não se atreva a demorar

Preenche esse espaço que seja um abraço
Eu fiquei sem rumo de tanto beijar
Me desça, ofereça dos pés à cabeça
E não se atreva a demorar

Eu sou desses que amar é vital manter (manter)
Até desintegrar (desintegrar) e assim permanecer
Desejar ser a lã que alguém irá tecer
Pra ser seu cobertor lhe aquecer
Quem bebe o que sobrar vai mendigar prazer
Jamais implora amor, quem já pagou pra ver

Afinal quase nada se aplica ou se faz natural
Há quem sinta prazer onde a dor nada irá mudar
Indecente inocência é o amor, cego e circular
É assim que me entrego a você sem questionar

Preenche esse espaço que seja um abraço
Eu fiquei sem rumo de tanto beijar
Me desça, ofereça dos pés à cabeça
E não se atreva a demorar

Preenche esse espaço que seja um abraço
Eu fiquei sem rumo de tanto beijar
Me desça, ofereça dos pés à cabeça
E não se atreva a demorar

Preenche esse espaço que seja um abraço
Eu fiquei sem rumo de tanto beijar
Me desça, ofereça dos pés à cabeça
E não se atreva a demorar

Preenche esse espaço que seja um abraço
Eu fiquei sem rumo de tanto beijar
Me desça, ofereça dos pés à cabeça
E não se atreva a demorar

Valeu Aragão
Valeu Xande
Nossa canção



Credits
Writer(s): Alexandre Silva De Assis, Jorge Aragao Da Cruz
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