Flores
Tudo que eu vejo são flores
Tristes fatos guardados
Na terra do jardim
Regados por lágrimas de dores
Da mulher que escolheu
Viver assim
E vez ou outra me pedia ajuda
Cravo, rosa ou um alecrim
Só não entendo por que era tão triste
O que via tanto em mim
Olha, lá vai a bela donzela
Tão pequena, tão singela
Esperando sua tristeza ter um fim
Queria mesmo é tê-la em uma tela
Coração, moldura nela
Sendo a obra da minha vida toda, enfim
E também pintaria
Um sorriso e mil motivos para alegrar
E abria o maior abraço do mundo
Pra ela chamar de lar
É
Tudo que eu vejo são flores
Tristes fatos guardados
Na terra do jardim
Regados por lágrimas de dores
Da mulher que escolheu
Viver assim
E vez ou outra me pedia ajuda
Cravo, rosa ou um alecrim
Só não entendo por que era tão triste
O que via tanto em mim
Olha, lá vai a bela donzela
Tão pequena, tão singela
Esperando sua tristeza ter um fim
Queria mesmo é tê-la em uma tela
Coração, moldura nela
Sendo a obra da minha vida toda, enfim
E também pintaria
Um sorriso e mil motivos para alegrar
E abria o maior abraço do mundo
Pra ela chamar de lar
E se quiseres, trago flores numa cesta
Num sábado ou num domingo
É só pedir pra mim
E se quiseres, ter flores tão belas
Desse jeito, é só fazer assim
Tirar todas as lágrimas do peito
E guardá-las num jardim
E agradecer por poder nessa vida
Escolher alegria (alegria)
Sem fim
Tristes fatos guardados
Na terra do jardim
Regados por lágrimas de dores
Da mulher que escolheu
Viver assim
E vez ou outra me pedia ajuda
Cravo, rosa ou um alecrim
Só não entendo por que era tão triste
O que via tanto em mim
Olha, lá vai a bela donzela
Tão pequena, tão singela
Esperando sua tristeza ter um fim
Queria mesmo é tê-la em uma tela
Coração, moldura nela
Sendo a obra da minha vida toda, enfim
E também pintaria
Um sorriso e mil motivos para alegrar
E abria o maior abraço do mundo
Pra ela chamar de lar
É
Tudo que eu vejo são flores
Tristes fatos guardados
Na terra do jardim
Regados por lágrimas de dores
Da mulher que escolheu
Viver assim
E vez ou outra me pedia ajuda
Cravo, rosa ou um alecrim
Só não entendo por que era tão triste
O que via tanto em mim
Olha, lá vai a bela donzela
Tão pequena, tão singela
Esperando sua tristeza ter um fim
Queria mesmo é tê-la em uma tela
Coração, moldura nela
Sendo a obra da minha vida toda, enfim
E também pintaria
Um sorriso e mil motivos para alegrar
E abria o maior abraço do mundo
Pra ela chamar de lar
E se quiseres, trago flores numa cesta
Num sábado ou num domingo
É só pedir pra mim
E se quiseres, ter flores tão belas
Desse jeito, é só fazer assim
Tirar todas as lágrimas do peito
E guardá-las num jardim
E agradecer por poder nessa vida
Escolher alegria (alegria)
Sem fim
Credits
Writer(s): Nevilton De Alencar
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