Sofrimento

Ê, saudade da roça!
É Forró Perfeito

As novidades que saíam de um buraco
Feito um baita de um regaço no meio do canavial
A seca forte ameaçava quem plantava
Temia, não colhia nada, o sofrimento era fatal

As pessoas já sofriam sem saber
No país nunca vai ver gente vivendo feliz
Sempre vê desigualdade social
E certamente isso é banal, há um ditado que diz

Não colheu o que plantou, uô, ô
O nosso povo até chorou
Não colheu o que plantou, uô, ô
O sofrimento não acabou

Não colheu o que plantou, uô, ô
O nosso povo até chorou
Não colheu o que plantou, uô, ô
O sofrimento não acabou

As novidades que saíam de um buraco
Feito um baita de um regaço no meio do canavial
A seca forte ameaçava quem plantava
Temia, não colhia nada, o sofrimento era fatal

As pessoas já sofriam sem saber
No país nunca vai ver gente vivendo feliz
Sempre vê desigualdade social
E certamente isso é banal, há um ditado que diz

Não colheu o que plantou, uô, ô
O nosso povo até chorou
Não colheu o que plantou, uô, ô
O sofrimento não acabou

Não colheu o que plantou, uô, ô
O nosso povo até chorou
Não colheu o que plantou, uô, ô
O sofrimento não acabou

Pra meus amigos do brejo
Weltin do Forró e DJ Ander

Não colheu o que plantou, uô, ô
O nosso povo até chorou
Não colheu o que plantou, uô, ô
O sofrimento não acabou

Não colheu o que plantou, uô, ô
O nosso povo até chorou
Não colheu o que plantou, uô, ô
O sofrimento não acabou



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