Ao Velho Poeta Pixinguinha

Velho poeta
Que o mundo canta
Quantas saudades
Daquele jeito seu

Velho poeta
Deixou seus versos
Como herança
E disse adeus

Seus versos, lamentos sentidos
Nascidos da vida real
Negro de alma criança
Velho sentimental

Em noite de serenata
Os acordes de um violão
O sopro da flauta de prata
Fazia uma nova canção

Agora o velho poeta
Escuta seu povo cantar
Ao lado de seus companheiros
Que com ele foram se encontrar

Hoje, meu povo sofrido
Lamenta o seu triste fim
Cantando o seu carinhoso
Relembra o poeta assim

Meu coração
Não sei por que

Velho poeta
Que o mundo canta
Quantas saudades
Daquele jeito seu

Velho poeta
Deixou seus versos
Como herança
E disse adeus

Seus versos, lamentos sentidos
Nascidos da vida real
Negro de alma criança
Velho sentimental

Em noite de serenata
Os acordes de um violão
O sopro da flauta de prata
Fazia uma nova canção

Agora o velho poeta
Escuta seu povo cantar
Ao lado de seus companheiros
Que com ele foram se encontrar

Hoje, meu povo sofrido
Lamenta o seu triste fim
Cantando o seu carinhoso
Relembra o poeta assim

Meu coração
Não sei por que

Velho poeta
Que o mundo canta
Quantas saudades
Daquele jeito seu

Velho poeta
Deixou seus versos
Como herança
E disse adeus

Velho poeta
Que o mundo canta
Quantas saudades
Daquele jeito seu

Velho poeta
Deixou seus versos
Como herança
E disse adeus

Velho poeta
Que o mundo canta
Quantas saudades
Daquele jeito seu

Velho poeta
Deixou seus versos
Como herança



Credits
Writer(s): Vanderley Alves Dos Reis
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