Em Verso e Prosa

Laiá, la, laiá, la, laiá, laiá, la
Laiá, la, laiá, la, laiá, la
Laiá, la, laiá, la, laiá

Laiá, la, laiá, la, laiá, laiá, la
Laiá, la, laiá, laiá, la
Laiá, la, laiá, laiá
La, la, laiá

Eu sei que hoje não faz sentido
Chorar um amor perdido em uma canção qualquer
O sofrimento não sai da moda
Cantada em verso e prosa, a dor faz o que bem quer

Eu sei que hoje não faz sentido
Chorar um amor perdido em uma canção qualquer
O sofrimento não sai da moda
Cantada em verso e prosa, a dor faz o que bem quer

Mas não tenho medo de chorar
O meu pranto alguém vai enxugar
Amando a gente se faz criança
Entra na roda e dança e a dor pode se acabar

Amando a gente se faz criança
Entra na roda e dança e a dor pode se acabar

Eu sei que hoje não faz sentido
Chorar um amor perdido em uma canção qualquer
O sofrimento não sai da moda
Cantada em verso e prosa, a dor faz o que bem quer

Eu sei que hoje não faz sentido
Chorar um amor perdido em uma canção qualquer
O sofrimento não sai da moda
Cantada em verso e prosa, a dor faz o que bem quer

Mas não tenho medo de chorar
O meu pranto alguém vai enxugar
Amando a gente se faz criança
Entra na roda e dança e a dor pode se acabar

Amando a gente se faz criança
Entra na roda e dança e a dor pode se acabar
Amando a gente se faz criança
Entra na roda e dança e a dor pode se acabar

Amando a gente se faz criança
Entra na roda e dança e a dor pode se acabar
Amando a gente se faz criança
Entra na roda e dança e a dor pode se acabar

Amando a gente se faz...



Credits
Writer(s): Barbosa De Freitas Antonio, Salvador Fernandes Da Silva
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