O Sobreassalto
Olá seu Onofre!
quanto mais a gente sofre
mais aparece aperreio
- Ninguem sabe de onde veio!
Em materia de cofre, seu Onofre
Eu sou produto do meio
Pra roubar não tem receio
Hoje em dia o malandro
ta levando na cara
quanto mais um pau-de-arara
que chegou abatido
cansado, sofrido, espuliado
à procura do ouro
- Eu quero a chave do tesouro!
Mas acontece seu Onofre
que hoje não tem porém
Não venha com nota de cem
por que cem é pra malandro
Desses que tem mas não tem
Não me traga cheque
que eu não quero aborrecer
ao nobre cidadão
tudo o que tenho boto na mão
não me faça discurso
não venha de urso
que eu vou de leão
A maré ta braba
ganhei de presente
toda essa quantia
não fique nervoso
não chame a polícia
perdoe a malícia
e até outro dia
vá desculpando a ironia (bis)
Olá seu Onofre
quanto mais a gente sofre
mais aparece aperreio
- Ninguem sabe de onde veio!
Em materia de cofre, seu Onofre
Eu sou produto do meio
Pra roubar não tem receio
Hoje em dia o malandro
ta levando na cara
quanto mais um pau-de-arara
que chegou abatido
cansado, sofrido, espuliado
à procura do ouro
- Eu quero a chave do tesouro!
Mas acontece seu Onofre
que hoje não tem porém
Não venha com nota de cem
por que cem é pra malandro
Desses que tem mas não tem
-Cansei de ser Zé-ninguém!
quanto mais a gente sofre
mais aparece aperreio
- Ninguem sabe de onde veio!
Em materia de cofre, seu Onofre
Eu sou produto do meio
Pra roubar não tem receio
Hoje em dia o malandro
ta levando na cara
quanto mais um pau-de-arara
que chegou abatido
cansado, sofrido, espuliado
à procura do ouro
- Eu quero a chave do tesouro!
Mas acontece seu Onofre
que hoje não tem porém
Não venha com nota de cem
por que cem é pra malandro
Desses que tem mas não tem
Não me traga cheque
que eu não quero aborrecer
ao nobre cidadão
tudo o que tenho boto na mão
não me faça discurso
não venha de urso
que eu vou de leão
A maré ta braba
ganhei de presente
toda essa quantia
não fique nervoso
não chame a polícia
perdoe a malícia
e até outro dia
vá desculpando a ironia (bis)
Olá seu Onofre
quanto mais a gente sofre
mais aparece aperreio
- Ninguem sabe de onde veio!
Em materia de cofre, seu Onofre
Eu sou produto do meio
Pra roubar não tem receio
Hoje em dia o malandro
ta levando na cara
quanto mais um pau-de-arara
que chegou abatido
cansado, sofrido, espuliado
à procura do ouro
- Eu quero a chave do tesouro!
Mas acontece seu Onofre
que hoje não tem porém
Não venha com nota de cem
por que cem é pra malandro
Desses que tem mas não tem
-Cansei de ser Zé-ninguém!
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