Prato do Dia
Descendo a ladeira (fala)
Na febre do ouro
A preta do lado
Estofado de couro
Salve nos cria
Um beck no bolso
E o prato do dia
Tá bom pro meu gosto
Ó a vida é assim, eu tô
Sempre na gangorra
Só depende de mim, irmão
Independência ou morra
Eu que sou minha gravadora
Faço beat, rima, a porra toda
E tenho meus soldados trabalhando enquanto a noite voa (voa)
Igual os urubus no meu quintal
Bem vindo a Manguetown, não, KttZoo
Esquinas cheiram mal, poesia marginal
Click, clack, vrau e não vai sobrar nenhum mais, não
Nem precisa me entender
Só não me impeça de buscar as verde ou de cumprir com meu dever
Minha família, tem fome e sede igual você
Me diz porque que eu tô errado se eu quiser tirar um lazer? (fala)
(Nossa)
Yo, yo, yo
É que os verões sempre acabam no outono
Preocupações vem pra me tirar o sono
Eu tô tipo um cão sem dono e eu vou
(Tipo um cachorro louco com uma nove na mão)
É que os verões sempre acabam em outono
Preocupações vem pra me tirar o sono
Eu tô tipo um cão sem dono e eu vou
(Tipo um cachorro louco com uma nove na mão)
Quantos irmãos se vão sem direção? Vão
Atrás do cifrão, em guerra de facção, vão
De arma na mão, gandola e boné, trilhando o morrão de chinelo no pé
Dois anos de rei pra morrer como um Zé
Não, nada paga minha liberdade, é o
Sorriso da minha mina
É minha filha, é minha casa
É o que me traz tranquilidade
Mas a rua exala maldade, eu, piso devagar
Por isso eu sou bem recebido em cada canto da cidade
(Em cada canto da cidade)
(Em cada canto da cidade)
Na febre do ouro
A preta do lado
Estofado de couro
Salve nos cria
Um beck no bolso
E o prato do dia
Tá bom pro meu gosto
Ó a vida é assim, eu tô
Sempre na gangorra
Só depende de mim, irmão
Independência ou morra
Eu que sou minha gravadora
Faço beat, rima, a porra toda
E tenho meus soldados trabalhando enquanto a noite voa (voa)
Igual os urubus no meu quintal
Bem vindo a Manguetown, não, KttZoo
Esquinas cheiram mal, poesia marginal
Click, clack, vrau e não vai sobrar nenhum mais, não
Nem precisa me entender
Só não me impeça de buscar as verde ou de cumprir com meu dever
Minha família, tem fome e sede igual você
Me diz porque que eu tô errado se eu quiser tirar um lazer? (fala)
(Nossa)
Yo, yo, yo
É que os verões sempre acabam no outono
Preocupações vem pra me tirar o sono
Eu tô tipo um cão sem dono e eu vou
(Tipo um cachorro louco com uma nove na mão)
É que os verões sempre acabam em outono
Preocupações vem pra me tirar o sono
Eu tô tipo um cão sem dono e eu vou
(Tipo um cachorro louco com uma nove na mão)
Quantos irmãos se vão sem direção? Vão
Atrás do cifrão, em guerra de facção, vão
De arma na mão, gandola e boné, trilhando o morrão de chinelo no pé
Dois anos de rei pra morrer como um Zé
Não, nada paga minha liberdade, é o
Sorriso da minha mina
É minha filha, é minha casa
É o que me traz tranquilidade
Mas a rua exala maldade, eu, piso devagar
Por isso eu sou bem recebido em cada canto da cidade
(Em cada canto da cidade)
(Em cada canto da cidade)
Credits
Writer(s): Stephan Peixoto, Felipe Perdigao Hiltz
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.