DBG Cypher
DJ Coala
Quer chegar na espreita?
Quer causar desfeita?
Não terá colheita
A caminhada estreita, é
Quer chegar na espreita?
Quer causar desfeita?
Não terá colheita
A caminhada estreita, é
Cuida a boca suja, papo ruim na ideia
Mel é doce mas não toque na colméia
Cova de leões que vivem na platéia
(Oh yeah, oh yeah)
Like virou ficha no jogo da sorte
Tem malabarista com faca de corte
Apostando a vida na mesa da morte
Sem fé, sem fé
Olho por olho
Vai deixando o mundo cego
Eu escolho risos como Grande Otelo
Eu tô no molho, mas permaneço sincero
Eu não encomendo verso, eu não arredo o metro
É o estouro
Leve como mil tijolo
É do topo, sem sujar o nome dos outro
É insosso
Seu banquete é carne de pescoço
Ideologia é uma coroa de ouro
Na pele, um truque ou viagem
Ao primo rico da laje
Porque a paisagem da imagem
É magi' que o truque, truvando as margem
A mensagem as vezes é sádica
É o Duck seu personagem, é
Tudo foco na puli'
Tudo fora do bule
O desfoque entre os groupie
Deixaram os Jason imune
Vai merecer os cardume
Quem corre, de costume
Mas vai descer dos estrume
Os cuzão banha de xurume
E se resume, o mundo é crise, nós é resenha
Não sabe a senha, que pena, por isso apanha
Nós tem a manha, decola mas se mantenha
Que se empenha, só cresce entre os que sonham
Me disseram que isso é coisa de louco
Fazer rap na base, mas mirando no topo, ó
Mas eu mudei muito e mudei muito os outros
São as coisas de louco que muda o mundo todo
E a ovelha negra virou um exemplo, né?
E as ovelhas querem ser como ela, rebeldes e donas do mundo né?
É o mundo novo das ovelhas negras que mandam no mundo né?
Hoje a madrugada é toda dos loucos só os ovelhas negras
Hoje ninguém dorme
Hoje nós mata ou nós morre
Não fode, o tempo passará então nós corre
Não pode fica parado tomando o sacode
Porque nós somos milhares, nós somos o Hip Hop
Não foge, bota e joga as peça no cofre
Fica um na ativa, não pisca enquanto outro dorme
Tô atras dos malote, vim de família pobre
O garoto magro e sagaz tá na mira do holofote
Apertado na van tô de baile em baile
Tô no Chile de calle em calle
Tenho milhas, passagens pra Bali-hai
Não me compare minha vida é uma eterna festa, apenas party
Então Raffa pare, pare, pare
Meu trabalho voa tipo Mclaren
Uma década mantendo a popularidade pop tipo quem?
Pop tipo eu? tipo Pedro Qualy?
Não sou do tipo de quem passei pano
Bem pior amigo, vagabundo não te passa o beck
É bom você atravessar a rua quando ver Damassa
Or I'ma have your family dressed in all black
Uns mete o louco
Outros são louco de verdade
Há uma linha tênue entre a loucura e a sanidade
Eu não quero ficar só, mas tento entender
Que todos são suspeitos após o sol adormecer
Eu quero poder e tudo que nele contém
Com princípio que não te pertence
Nigga nem toque, nigga levante-se, mova-se
Vários bico querem ser além
Mas eu sei o que farei, eu miro bem no meio, miro bem no meio
Ah, moleque, e aí, mano?
Não sabe onde cê tá não? Tá moscando?
Ei, presta atenção aê, solta o som
DJ Coala
Nem vem, do alto as estrelas caem
Lágrimas do rosto escorrem
Regando as flores que morrem
Quem faz a tristeza, promove a pobreza enquanto a nobreza exibe o troféu
Estremece a terra, o dono das aves que invadem o reino do céu
É o controle, é o glamour, é o ego selvagem
A grana, a gana, a lama de maquiagem
De onde viemos? O que ganhamos? Como somos?
Quem seremos? Onde andamos? Nessa p- já, tá mais o que faremos?
Lá no planeta prisão onde as pessoas de vestem com dignidade
Pras correntes da ostentação onde a degradação tem fidelidade
Mundo osso, tudo louco ferem pra obter vantagem
Segue o controle no Instagram, pra postar bobagem
Cromossomos, sacrificio
Como somos? Do início
Vai até o alto, até os extremos pra manter os vício
Fim dos tempos, precipício
Vão tremer os edifícios
Nunca respeitamos quem se prostitui por isso
Quer chegar na espreita?
Quer causar desfeita?
Não terá colheita
A caminhada estreita, é
Quer chegar na espreita?
Quer causar desfeita?
Não terá colheita
A caminhada estreita, é
Cuida a boca suja, papo ruim na ideia
Mel é doce mas não toque na colméia
Cova de leões que vivem na platéia
(Oh yeah, oh yeah)
Like virou ficha no jogo da sorte
Tem malabarista com faca de corte
Apostando a vida na mesa da morte
Sem fé, sem fé
Olho por olho
Vai deixando o mundo cego
Eu escolho risos como Grande Otelo
Eu tô no molho, mas permaneço sincero
Eu não encomendo verso, eu não arredo o metro
É o estouro
Leve como mil tijolo
É do topo, sem sujar o nome dos outro
É insosso
Seu banquete é carne de pescoço
Ideologia é uma coroa de ouro
Na pele, um truque ou viagem
Ao primo rico da laje
Porque a paisagem da imagem
É magi' que o truque, truvando as margem
A mensagem as vezes é sádica
É o Duck seu personagem, é
Tudo foco na puli'
Tudo fora do bule
O desfoque entre os groupie
Deixaram os Jason imune
Vai merecer os cardume
Quem corre, de costume
Mas vai descer dos estrume
Os cuzão banha de xurume
E se resume, o mundo é crise, nós é resenha
Não sabe a senha, que pena, por isso apanha
Nós tem a manha, decola mas se mantenha
Que se empenha, só cresce entre os que sonham
Me disseram que isso é coisa de louco
Fazer rap na base, mas mirando no topo, ó
Mas eu mudei muito e mudei muito os outros
São as coisas de louco que muda o mundo todo
E a ovelha negra virou um exemplo, né?
E as ovelhas querem ser como ela, rebeldes e donas do mundo né?
É o mundo novo das ovelhas negras que mandam no mundo né?
Hoje a madrugada é toda dos loucos só os ovelhas negras
Hoje ninguém dorme
Hoje nós mata ou nós morre
Não fode, o tempo passará então nós corre
Não pode fica parado tomando o sacode
Porque nós somos milhares, nós somos o Hip Hop
Não foge, bota e joga as peça no cofre
Fica um na ativa, não pisca enquanto outro dorme
Tô atras dos malote, vim de família pobre
O garoto magro e sagaz tá na mira do holofote
Apertado na van tô de baile em baile
Tô no Chile de calle em calle
Tenho milhas, passagens pra Bali-hai
Não me compare minha vida é uma eterna festa, apenas party
Então Raffa pare, pare, pare
Meu trabalho voa tipo Mclaren
Uma década mantendo a popularidade pop tipo quem?
Pop tipo eu? tipo Pedro Qualy?
Não sou do tipo de quem passei pano
Bem pior amigo, vagabundo não te passa o beck
É bom você atravessar a rua quando ver Damassa
Or I'ma have your family dressed in all black
Uns mete o louco
Outros são louco de verdade
Há uma linha tênue entre a loucura e a sanidade
Eu não quero ficar só, mas tento entender
Que todos são suspeitos após o sol adormecer
Eu quero poder e tudo que nele contém
Com princípio que não te pertence
Nigga nem toque, nigga levante-se, mova-se
Vários bico querem ser além
Mas eu sei o que farei, eu miro bem no meio, miro bem no meio
Ah, moleque, e aí, mano?
Não sabe onde cê tá não? Tá moscando?
Ei, presta atenção aê, solta o som
DJ Coala
Nem vem, do alto as estrelas caem
Lágrimas do rosto escorrem
Regando as flores que morrem
Quem faz a tristeza, promove a pobreza enquanto a nobreza exibe o troféu
Estremece a terra, o dono das aves que invadem o reino do céu
É o controle, é o glamour, é o ego selvagem
A grana, a gana, a lama de maquiagem
De onde viemos? O que ganhamos? Como somos?
Quem seremos? Onde andamos? Nessa p- já, tá mais o que faremos?
Lá no planeta prisão onde as pessoas de vestem com dignidade
Pras correntes da ostentação onde a degradação tem fidelidade
Mundo osso, tudo louco ferem pra obter vantagem
Segue o controle no Instagram, pra postar bobagem
Cromossomos, sacrificio
Como somos? Do início
Vai até o alto, até os extremos pra manter os vício
Fim dos tempos, precipício
Vão tremer os edifícios
Nunca respeitamos quem se prostitui por isso
Credits
Writer(s): Luiz Fernando Correia Da Silva, Pedro Henrique Venturelli Antu Silva, Nego Jam, Leonardo Ferreira Cabecinho, Adonai Sassi Campos, Gabriel Codato Antonio Silva, Sandrao
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