Cruzada

Não sei andar sozinho por essas ruas
Sei do perigo que nos rodeia
Pelos caminhos não há sinal de cais
Mas tudo me acalma no seu olhar

Não quero ter mais sangue morto na veia
Quero o abrigo do teu abraço
Que me incendeia, não há sinal de paz
Mas tudo me acalma no seu olhar

Você parece comigo
Nenhum senhor te acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo

Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro

Não sei andar sozinho por essas ruas
Sei do perigo que nos rodeia
Pelos caminhos não há sinal de cais
Mas tudo me acalma no seu olhar

Não quero ter mais sangue morto na veia
Quero o abrigo do teu abraço
Que me incendeia não há sinal de paz
Mas tudo me acalma no seu olhar

Você parece comigo
Nenhum senhor te acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo

Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro

Você parece comigo
Nenhum senhor te acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo

Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro

Você parece comigo
Nenhum senhor te acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo

Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo



Credits
Writer(s): Tavinho Moura, Marcio Borges
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