Trapo Humano
Desse jeito que eu estou
Nem sei se Deus me aceita lá no céu
O vazio que você deixou
Me largou na mão com meu chapéu
E ao léu eu vou levando a vida
Estou largado e vivo a rastejar
Vou alimentando a ferida
Com bebidas, no balcão de um bar
Tem horas que eu não sei se é noite
Ou se já é dia
E a voz no fundo do poço
É a luz que me guia
Bebendo, vou me divertindo
Com a solidão
Perdendo a noção do tempo
E da razão
Você se transformou num gole
Prole de serpente
E a mardita' quer que eu me esfole
Quer que eu me arrebente
Um trapo humano eu sei que sou
Até a minha mãe eu chamo
E a cada trago que eu dou
Mais eu te amo
E ao léu eu vou levando a vida
Estou largado e vivo a rastejar
Vou alimentando a ferida
Com bebidas, no balcão de um bar
Tem horas que eu não sei se é noite
Ou se já é dia
E a voz no fundo do poço
É a luz que me guia
Bebendo, vou me divertindo
Com a solidão
Perdendo a noção do tempo
E da razão
Você se transformou num gole
Prole de serpente
E a mardita' quer que eu me esfole
Quer que eu me arrebente
Um trapo humano eu sei que sou
Até a minha mãe eu chamo
E a cada trago que eu dou
Mais eu te amo
Um trapo humano eu sei que sou
Até a minha mãe eu chamo
E a cada trago que eu dou
Mais eu te amo
Nem sei se Deus me aceita lá no céu
O vazio que você deixou
Me largou na mão com meu chapéu
E ao léu eu vou levando a vida
Estou largado e vivo a rastejar
Vou alimentando a ferida
Com bebidas, no balcão de um bar
Tem horas que eu não sei se é noite
Ou se já é dia
E a voz no fundo do poço
É a luz que me guia
Bebendo, vou me divertindo
Com a solidão
Perdendo a noção do tempo
E da razão
Você se transformou num gole
Prole de serpente
E a mardita' quer que eu me esfole
Quer que eu me arrebente
Um trapo humano eu sei que sou
Até a minha mãe eu chamo
E a cada trago que eu dou
Mais eu te amo
E ao léu eu vou levando a vida
Estou largado e vivo a rastejar
Vou alimentando a ferida
Com bebidas, no balcão de um bar
Tem horas que eu não sei se é noite
Ou se já é dia
E a voz no fundo do poço
É a luz que me guia
Bebendo, vou me divertindo
Com a solidão
Perdendo a noção do tempo
E da razão
Você se transformou num gole
Prole de serpente
E a mardita' quer que eu me esfole
Quer que eu me arrebente
Um trapo humano eu sei que sou
Até a minha mãe eu chamo
E a cada trago que eu dou
Mais eu te amo
Um trapo humano eu sei que sou
Até a minha mãe eu chamo
E a cada trago que eu dou
Mais eu te amo
Credits
Writer(s): Arthur Frederico Moreira
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.