Esfinge
Mais de meia noite a treva vem dando bote
psicológico trava a glote
Cesariana tipo sorte, mais affair menos hobby
Querem me por rubi mas não viram o horário nobre
Longe do Éden por experiencia roguem
Se afilia a algum partido e roubem
Tipo, Robin Hood
A PM para ato hostil, não atinge a a sensimila
Se quer usar minha pele igual casaco de chincila
Zé porva, põe pilha, gritaria, quem registra
Reacionários me difamam na mão de um colunista
O jogo é psico não importa o milico
E ainda digo
Aluguel e três filhos na falta do mirro
Ainda bem que as tias louvam, nada love salva as moças
Os revolucionários, morreu sem lavar louça
Minha luz não é de led que se foda a cor da pele
Mente que vai além, não separa, nem difere
Criança que catequiza, quem vê morte como brisa
Na volta dos índios atira quem que vem na mira
Fazer sucesso igual Popó, mano?
Pare com o pó
Leão morre na selva e deixa os B.O. pra vó
É de entortar a cara da Esfinge
Tua banca finge, me leve de brinde
Tupinikim requinte
18 aro com o sub de 15, toca o apocalipse
Inglês e PrimeiraMente donos do eclipse
Tem 1/4 freak de um boom bap sick pro Netão dropar
Ouvi "sumério" e a porra do rap voltou a me excitar
Esquisicônico escrevo pro tempo
Every lesson learned
The best MC with no chain you've ever head
Desci na capital com beat do Xim ouvi dizer sim
De que teme prefeito de ação no centro
Especulação na agenda da higienização enfim
Só que não soa assim pra mim
Segue a meta da dominação global
Bem debaixo do bigode dos boçal
Sem noção do que se passa
A fome e a fama mata, a vida caça, vai vendo
Cê se esconde atrás da caneta e das tela
A pedra vai derretendo
A cidade por extenso enquanto números caem
Despressurizando cabine, enquanto máscaras saem, do topo
Meu kung fu num salto, quem é flutua
Os que não são é pique Kill Bill, lamina no escalpe
E mais da metade que paga de loco
I can't feel the hardcore appeal, pagar de hostil é pouco
Então vai segurando fei, rap é lei, da natureza só acontece
Só merece, igual respeito só se tem
O bonde quando dança é leve, pesado quando escreve
Eclipse é breve, clica quem deve baile que segue
Zona Sul que me fez, São José, Cali
Do aval do senso universal, pra pisar no vale
(De, São José, tey, SJK é o Vale, ham, Di
Responsa, Matrero, PrimeiraMente e Inglês fala memo leal)
O mundo é nosso memo Neto, igual a luta
A flor nem sempre faz sorrir
Mas espinho sempre te machuca
Brasil, tudo bagunçado, sistema, esquema infernal
Confronto em vários estados e vocês querendo carnaval
Transtorno mental, espiritual
Reis em ritual
Dano mundial, normal nós não saber de nada
Minha fé será testada eu sou canceriano chato pra caralho e já adianto
Cêis não vão arrumar nada
Me sinto sufocado, afago é linha de equilíbrio
Bebendo afoga a mágoa, água no rosto outro convívio né
Vendo olhares sínicos
Inveja no ano lírico
Mas eu já tô convicto eu sinto o que eu sei o que eu sou
Sempre fui livre espírito e pra que isso te inspire
Eu tô fazendo poesia onde antes eu só via dor
Quem sofre é os falador, se obrigado a mentir
Fingindo sentir o que não sente mas queria sentir
Eu sinto falta de quem se foi antes da hora de ir
E a saudade nunca dá boi deixa ir embora sem sorrir
Independente ó, rima inteligente
Só pra ver no que dá, fui me jogar, escolhi essa vertente
Pros menor olhar pra trás, bem lá na frente e refletir
Ainda bem que eu escutei PrimeiraMente
Nada vai mudar
Porque eu sei que eu nasci pra fazer
Eu escutei hoje eu quero dizer
Tudo tem sua hora
Nada vai mudar
Porque eu sei que eu nasci pra fazer
Eu escutei hoje eu quero dizer
Tudo tem sua hora
psicológico trava a glote
Cesariana tipo sorte, mais affair menos hobby
Querem me por rubi mas não viram o horário nobre
Longe do Éden por experiencia roguem
Se afilia a algum partido e roubem
Tipo, Robin Hood
A PM para ato hostil, não atinge a a sensimila
Se quer usar minha pele igual casaco de chincila
Zé porva, põe pilha, gritaria, quem registra
Reacionários me difamam na mão de um colunista
O jogo é psico não importa o milico
E ainda digo
Aluguel e três filhos na falta do mirro
Ainda bem que as tias louvam, nada love salva as moças
Os revolucionários, morreu sem lavar louça
Minha luz não é de led que se foda a cor da pele
Mente que vai além, não separa, nem difere
Criança que catequiza, quem vê morte como brisa
Na volta dos índios atira quem que vem na mira
Fazer sucesso igual Popó, mano?
Pare com o pó
Leão morre na selva e deixa os B.O. pra vó
É de entortar a cara da Esfinge
Tua banca finge, me leve de brinde
Tupinikim requinte
18 aro com o sub de 15, toca o apocalipse
Inglês e PrimeiraMente donos do eclipse
Tem 1/4 freak de um boom bap sick pro Netão dropar
Ouvi "sumério" e a porra do rap voltou a me excitar
Esquisicônico escrevo pro tempo
Every lesson learned
The best MC with no chain you've ever head
Desci na capital com beat do Xim ouvi dizer sim
De que teme prefeito de ação no centro
Especulação na agenda da higienização enfim
Só que não soa assim pra mim
Segue a meta da dominação global
Bem debaixo do bigode dos boçal
Sem noção do que se passa
A fome e a fama mata, a vida caça, vai vendo
Cê se esconde atrás da caneta e das tela
A pedra vai derretendo
A cidade por extenso enquanto números caem
Despressurizando cabine, enquanto máscaras saem, do topo
Meu kung fu num salto, quem é flutua
Os que não são é pique Kill Bill, lamina no escalpe
E mais da metade que paga de loco
I can't feel the hardcore appeal, pagar de hostil é pouco
Então vai segurando fei, rap é lei, da natureza só acontece
Só merece, igual respeito só se tem
O bonde quando dança é leve, pesado quando escreve
Eclipse é breve, clica quem deve baile que segue
Zona Sul que me fez, São José, Cali
Do aval do senso universal, pra pisar no vale
(De, São José, tey, SJK é o Vale, ham, Di
Responsa, Matrero, PrimeiraMente e Inglês fala memo leal)
O mundo é nosso memo Neto, igual a luta
A flor nem sempre faz sorrir
Mas espinho sempre te machuca
Brasil, tudo bagunçado, sistema, esquema infernal
Confronto em vários estados e vocês querendo carnaval
Transtorno mental, espiritual
Reis em ritual
Dano mundial, normal nós não saber de nada
Minha fé será testada eu sou canceriano chato pra caralho e já adianto
Cêis não vão arrumar nada
Me sinto sufocado, afago é linha de equilíbrio
Bebendo afoga a mágoa, água no rosto outro convívio né
Vendo olhares sínicos
Inveja no ano lírico
Mas eu já tô convicto eu sinto o que eu sei o que eu sou
Sempre fui livre espírito e pra que isso te inspire
Eu tô fazendo poesia onde antes eu só via dor
Quem sofre é os falador, se obrigado a mentir
Fingindo sentir o que não sente mas queria sentir
Eu sinto falta de quem se foi antes da hora de ir
E a saudade nunca dá boi deixa ir embora sem sorrir
Independente ó, rima inteligente
Só pra ver no que dá, fui me jogar, escolhi essa vertente
Pros menor olhar pra trás, bem lá na frente e refletir
Ainda bem que eu escutei PrimeiraMente
Nada vai mudar
Porque eu sei que eu nasci pra fazer
Eu escutei hoje eu quero dizer
Tudo tem sua hora
Nada vai mudar
Porque eu sei que eu nasci pra fazer
Eu escutei hoje eu quero dizer
Tudo tem sua hora
Credits
Writer(s): Djavan
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