Por Que Nós?
Éramos célebres líricos, éramos sãos
Lúcidos céticos, cínicos não
Músicos práticos, só de canção
Nada didáticos nem na intenção
Tímidos típicos sem solução
Davam-nos rótulos todos em vão
Éramos únicos na geração
Éramos nós dessa vez
Tínhamos dúvidas clássicas, muita aflição
Críticas lógicas, ácidas não
Pérolas ótimas, cartas na mão
Eram recados pra toda a nação
Éramos súditos da rebelião
Símbolos plácidos, cândidos não
Ídolos mínimos, múltipla ação
Sempre tem gente pra chamar de nós
Sejam milhares, centenas ou dois
Ficam no tempo os torneios da voz
Não foi só ontem, é hoje e depois
São momentos lá dentro de nós
São outros ventos que vêm do pulmão
E ganham cores na altura da voz
E os que viverem verão
Fomos serenos num mundo veloz
Nunca entendemos, então, por que nós?
Só mais ou menos
Tínhamos dúvidas clássicas, muita aflição
Críticas lógicas, ácidas não
Pérolas ótimas, cartas na mão
Eram recados pra toda a nação
Éramos súditos da rebelião
Símbolos plácidos, cândidos não
Ídolos mínimos, múltipla ação
Sempre tem gente pra chamar de nós
Sejam milhares, centenas ou dois
Ficam no tempo os torneios da voz
Não foi só ontem, é hoje e depois
São momentos lá dentro de nós
São outros ventos que vêm do pulmão
E ganham cores na altura da voz
E os que viverem verão
Fomos serenos num mundo veloz
Nunca entendemos, então, por que nós?
Só mais ou menos
Lúcidos céticos, cínicos não
Músicos práticos, só de canção
Nada didáticos nem na intenção
Tímidos típicos sem solução
Davam-nos rótulos todos em vão
Éramos únicos na geração
Éramos nós dessa vez
Tínhamos dúvidas clássicas, muita aflição
Críticas lógicas, ácidas não
Pérolas ótimas, cartas na mão
Eram recados pra toda a nação
Éramos súditos da rebelião
Símbolos plácidos, cândidos não
Ídolos mínimos, múltipla ação
Sempre tem gente pra chamar de nós
Sejam milhares, centenas ou dois
Ficam no tempo os torneios da voz
Não foi só ontem, é hoje e depois
São momentos lá dentro de nós
São outros ventos que vêm do pulmão
E ganham cores na altura da voz
E os que viverem verão
Fomos serenos num mundo veloz
Nunca entendemos, então, por que nós?
Só mais ou menos
Tínhamos dúvidas clássicas, muita aflição
Críticas lógicas, ácidas não
Pérolas ótimas, cartas na mão
Eram recados pra toda a nação
Éramos súditos da rebelião
Símbolos plácidos, cândidos não
Ídolos mínimos, múltipla ação
Sempre tem gente pra chamar de nós
Sejam milhares, centenas ou dois
Ficam no tempo os torneios da voz
Não foi só ontem, é hoje e depois
São momentos lá dentro de nós
São outros ventos que vêm do pulmão
E ganham cores na altura da voz
E os que viverem verão
Fomos serenos num mundo veloz
Nunca entendemos, então, por que nós?
Só mais ou menos
Credits
Writer(s): Luiz Augusto De Moraes Tatit, Marcelo Jeneci
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