Detrás das Celas
A noite cai, nas cidades nocturnas
Alunos da ruela, divididos em varias turmas
Damas são mães, os boys estão pais, mentalidade prematura
Carisma que tinha deu a todos os manos quando deixou de ser pura
Meus bros estudando, e nada lhes garante
Sou lusitano, destino e emigrante
Amizades de infância, estão na ignorância então me distancio
Não sou de influencias, reais as minhas essências
O que eu fizer fica no xiu
Jovens mais deliquentes caminham fora da escola
Passo por ruas pobres, e em bones eu deito as esmolas
Boys enlouquecem damas se aquecem acidentes ficam nas estradas
Policia que ronda a pala do que sonda, la pelas madrugadas
Conflitos de mulheres, conflitos de paca, conflitos de boatos
Tu vives da sina, da mesma rotina ja estamos fartos
Ghettopps vidros e cacos, rapazinhos de infância com sacos
Ainda me lembro quando andava e jogava com o teni cheio da buracos
Mais um sol que se poe, noites nas discotecas
So mais uma reza que fazes a pala do que trazes, tentações e tu pecas
Garrafas se abrem adrenalinas, tudo a dar na branca
Pitas ganham corpo eram desprezas, no passado era tua panca
Tudo aquilo que ja foi, agora ja não volta
O tempo e os olhares te fazem de um estranho, e fica a revolta
Sao vícios que um gajo pega, irmãos mais novo atras se carrega
Escolaridade a porta nos fecha, e por isso que um gajo não
E mais um brotha que vai, e mais um baby que fica
Mais uma dama se vende, mais um chaval que trafica
Mais um familiar que faleceu, e se acendem mais velas
Dinheiro ta no bolso mas vives detrás destas celas
Levanto de manha, trabalho chama por mim
No metro apertado, ma vida e mesmo assim
Eu leio o jornal e fundamental, mas so acredito no que vejo
O boss que te stressa não lhe das conversa senão e logo despejo
No sitio donde vens nao aturas desaforos
No sitio donde vens tens maneiras de dares coros
E nos querem calmos, nos querem escravos como foram nossos pais
Nascidos na Tuga sem documentos circulamos ilegais
Debaixo dum sistema, que não nos favorece
Enrolados nas manta isolados pragrados, carregados de stress
Basofarias, ciúme e manias, conosco sempre em confrontos
Futuro sem rumo, na esquina bue fumo, esses são nossos pontos
Origem portuguesa, dilectos sao africanos
Maior parte cadastrados, mas somos seres humanos
Deus tu que me sentes, Deus que me ouves, pecados de ti me avisam
A fe ta conosco mas muitos te invocam so quando de ti precisam
E mais um brotha que vai, e mais um baby que fica
Mais uma dama se vende, mais um chaval que trafica
Mais um familiar que faleceu, e se acendem mais velas
Dinheiro ta no bolso mas vives detrás destas celas
Vive detrás, detrás das celas
Vive detrás, detrás das celas
Vive detrás, detrás das celas
Vive detrás, detrás das celas
Escrituras, cadernos, poesias
Com tanto que a nossa pele passa, e disfarca costas marcadas por estrias
Percorrendo caminhos, noitadas, das ruas molhadas basofarias
Cabeça na mesma almofada, mesmo rebanho não sigo a pegada
Tinta corre, na letra o falecido vive, na realidade morre
Não sao dos olhos que lagrimas escorrem, seguem o percurso do meu coracao
E e no coração que eles morrem
Coração aos pensamentos, que fala por sentimentos
Vou meu coracao e la que eles doiem
Meu nervosismo as unhas roiem, calma viaja pra um mundo tranquilo
Mudam com o passar do tempo, comentam não me conhecem, mas eu não mudei de estilo
Alunos da ruela, divididos em varias turmas
Damas são mães, os boys estão pais, mentalidade prematura
Carisma que tinha deu a todos os manos quando deixou de ser pura
Meus bros estudando, e nada lhes garante
Sou lusitano, destino e emigrante
Amizades de infância, estão na ignorância então me distancio
Não sou de influencias, reais as minhas essências
O que eu fizer fica no xiu
Jovens mais deliquentes caminham fora da escola
Passo por ruas pobres, e em bones eu deito as esmolas
Boys enlouquecem damas se aquecem acidentes ficam nas estradas
Policia que ronda a pala do que sonda, la pelas madrugadas
Conflitos de mulheres, conflitos de paca, conflitos de boatos
Tu vives da sina, da mesma rotina ja estamos fartos
Ghettopps vidros e cacos, rapazinhos de infância com sacos
Ainda me lembro quando andava e jogava com o teni cheio da buracos
Mais um sol que se poe, noites nas discotecas
So mais uma reza que fazes a pala do que trazes, tentações e tu pecas
Garrafas se abrem adrenalinas, tudo a dar na branca
Pitas ganham corpo eram desprezas, no passado era tua panca
Tudo aquilo que ja foi, agora ja não volta
O tempo e os olhares te fazem de um estranho, e fica a revolta
Sao vícios que um gajo pega, irmãos mais novo atras se carrega
Escolaridade a porta nos fecha, e por isso que um gajo não
E mais um brotha que vai, e mais um baby que fica
Mais uma dama se vende, mais um chaval que trafica
Mais um familiar que faleceu, e se acendem mais velas
Dinheiro ta no bolso mas vives detrás destas celas
Levanto de manha, trabalho chama por mim
No metro apertado, ma vida e mesmo assim
Eu leio o jornal e fundamental, mas so acredito no que vejo
O boss que te stressa não lhe das conversa senão e logo despejo
No sitio donde vens nao aturas desaforos
No sitio donde vens tens maneiras de dares coros
E nos querem calmos, nos querem escravos como foram nossos pais
Nascidos na Tuga sem documentos circulamos ilegais
Debaixo dum sistema, que não nos favorece
Enrolados nas manta isolados pragrados, carregados de stress
Basofarias, ciúme e manias, conosco sempre em confrontos
Futuro sem rumo, na esquina bue fumo, esses são nossos pontos
Origem portuguesa, dilectos sao africanos
Maior parte cadastrados, mas somos seres humanos
Deus tu que me sentes, Deus que me ouves, pecados de ti me avisam
A fe ta conosco mas muitos te invocam so quando de ti precisam
E mais um brotha que vai, e mais um baby que fica
Mais uma dama se vende, mais um chaval que trafica
Mais um familiar que faleceu, e se acendem mais velas
Dinheiro ta no bolso mas vives detrás destas celas
Vive detrás, detrás das celas
Vive detrás, detrás das celas
Vive detrás, detrás das celas
Vive detrás, detrás das celas
Escrituras, cadernos, poesias
Com tanto que a nossa pele passa, e disfarca costas marcadas por estrias
Percorrendo caminhos, noitadas, das ruas molhadas basofarias
Cabeça na mesma almofada, mesmo rebanho não sigo a pegada
Tinta corre, na letra o falecido vive, na realidade morre
Não sao dos olhos que lagrimas escorrem, seguem o percurso do meu coracao
E e no coração que eles morrem
Coração aos pensamentos, que fala por sentimentos
Vou meu coracao e la que eles doiem
Meu nervosismo as unhas roiem, calma viaja pra um mundo tranquilo
Mudam com o passar do tempo, comentam não me conhecem, mas eu não mudei de estilo
Credits
Writer(s): Fizz Escobarra
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