Banal

Quero que se dane a estrutura, a coerência
Que o homem construiu nesse planeta
Olha meu Deus, é banal
Todo o pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal

A lógica é sempre o menor pedaço do que o homem
Construiu nesse planeta o resto se perdeu
Meu Deus, é banal
Todo pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal
É banal(é banal), é banal(é banal)
É banal(é banal)
Todo pensamento é banal(pensamento é banal)
O pensamento é banal(o pensamento é banal)
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal

Da cartesiana sensação de coerência
Em que a prudência vale mais
Que andar na corda bamba solta e total
Eu tenho horror é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal
É banal(é banal) é banal(é banal)
É banal(é banal)
Todo pensamento é banal
O pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal

Matemático, andarilho o carroceiro
Seu amigo, mago da intuição
Não pense, o pensamento é banal
Todo pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal
É banal, é banal
É banal
Todo pensamento é banal
O pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal
Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal

Quero que a lógica se dane
Olha, princesa, o pensamento é banal



Credits
Writer(s): Oswaldo Viveiros Montenegro, Arlindo Carlos Silva Da Paixao
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