O Caos Libertará
Max Sousa - O Caos Libertará
Vou cantando vou rimando,
Mas nao vem me interrogar
Eu faço as regras do jogo, reconheço o meu lugar
O revolucionismo, veio te assombrar,
Disseminando o ódio
Em doses homeopáticas
A cura está explícita
Mas ela é censurada,
O caos interior, reflete a ação inesperada
A vida é uma eterna guerra, minha palavra é uma bala
No crânio acoplada, do corrupto e de quem se enquadra
Pedófilos, impostores, zé povinho e gente falsa
A vida e a morte andam juntas de mãos dadas
O ceifador só quer uma brecha
Pra te pegar de quebrada
Aguardando uma falha sua, o inimigo está a espreita
É redundante assimilar, a falsidade com a fraqueza
Um novo padrão da insanidade pitoresca
É bem melhor que um conceito, uma atitude obsoleta
Uns herdam dos pais, o desfrute do sucesso
Outros lutam por ele, outros apenas pagam o ingresso
Rimas desenfreadas,
Tipo como acelerar um Maverick de quatro marchas,
Mente fluente, flutuando em vastas correntes
De pura adrenalina consciente
Explorando o medo
E massacrando os cérebros dementes,
REFRÃO
Vou cantando vou rimando,
Mas nao vem me interrogar
Eu faço as regras do jogo, reconheço o meu lugar
O revolucionismo, veio te assombrar,
Não me finjo de médico,
Pra fraudar família honesta
Vocês não são humanos, não passam de uns merda
Estelionatários desgraçados
O crime não serve pra vocês são da mesma laia que ratos
Isso memo, rato de mocó, pilantra anormal
Fraudou os pino de pó, pra render o lucro? Na cadeia cê passa mal,
Meteu a mão no dinheiro da merenda,
Sonegou o imposto de renda,
Cadê aplicação do imposto,
Foi pras famílias que vivem à beira de um esgoto,
Jantou lá em Ibiza,
Com as verbas públicas à beira mar
Eu sou uma bala perdida, que perfura sua veia jugular
Ou atinjo seu crânio e perfuro seu cerebelo
Ahhh morreu? Foi sem querer querendo,
No mundo do crime, toda bala tem um destino, vai vendo
Com a frieza de um serial killer,
Sou assassino de almas,
Diferente dum delinquente,
Vou fritar seu chip, o chip da sua mente
Você vai entrar em choque,
Pode chamar o FBI a CIA e até o BOPE
REFRÃO
Vou cantando vou rimando,
Mas nao vem me interrogar
Eu faço as regras do jogo, reconheço o meu lugar
O revolucionismo, veio te assombrar,
Uma vergonha política
Refletida no exterior
Quando o povo acordar
Vão meter o terror,
Só o caos libertará
Eu não quero estar na sua pele
Lobo mal do senado, ladrão ordinário
O nepotismo explícito,
No senado caótico
A federal te cobrando
Os seus bens bloqueados
Você vai brincar com o Diabo...
Bem vindo ao inferno,
Vou contar pra vocês
Pra ser um sobrevivente
Tem que ter o proceder,
O rítmo frenético dos correria, Cuzão
São vários aliados, maquinados, Não
Embaça na nossa e não vem dar um peão
Nas ideia,
Quando for questionado
Inquérito instaurado,
Em trânsito e julgado
Você foi sentenciado
O que é seu ta guardado!
O que é seu ta guardado!
REFRÃO
Vou cantando vou rimando,
Mas nao vem me interrogar
Eu faço as regras do jogo, reconheço o meu lugar
O revolucionismo, veio te assombrar,
No calabouço do congresso
Uma seita de poder
Inclui um sucessor
E com o dinheiro se corromper
Mas não, é um trampo digno
São como vampiros
Que suga o brasileiro
No maior sangue frio,
Viralizou no meu país
Virou moda se eleger
Tem, pastor, advogado e até palhaço
Pode crer
Isso demonstra o quanto
Se tornou uma disputa
Querer estar com o Poder
Eu quero só seu voto
E depois da eleição,
É só se engravatar, sentar e observar
O show de horrores está pra começar!
REFRÃO
Vou cantando vou rimando,
Mas nao vem me interrogar
Eu faço as regras do jogo, reconheço o meu lugar
O revolucionismo, veio te assombrar,
O caos libertará...
Vou cantando vou rimando,
Mas nao vem me interrogar
Eu faço as regras do jogo, reconheço o meu lugar
O revolucionismo, veio te assombrar,
Disseminando o ódio
Em doses homeopáticas
A cura está explícita
Mas ela é censurada,
O caos interior, reflete a ação inesperada
A vida é uma eterna guerra, minha palavra é uma bala
No crânio acoplada, do corrupto e de quem se enquadra
Pedófilos, impostores, zé povinho e gente falsa
A vida e a morte andam juntas de mãos dadas
O ceifador só quer uma brecha
Pra te pegar de quebrada
Aguardando uma falha sua, o inimigo está a espreita
É redundante assimilar, a falsidade com a fraqueza
Um novo padrão da insanidade pitoresca
É bem melhor que um conceito, uma atitude obsoleta
Uns herdam dos pais, o desfrute do sucesso
Outros lutam por ele, outros apenas pagam o ingresso
Rimas desenfreadas,
Tipo como acelerar um Maverick de quatro marchas,
Mente fluente, flutuando em vastas correntes
De pura adrenalina consciente
Explorando o medo
E massacrando os cérebros dementes,
REFRÃO
Vou cantando vou rimando,
Mas nao vem me interrogar
Eu faço as regras do jogo, reconheço o meu lugar
O revolucionismo, veio te assombrar,
Não me finjo de médico,
Pra fraudar família honesta
Vocês não são humanos, não passam de uns merda
Estelionatários desgraçados
O crime não serve pra vocês são da mesma laia que ratos
Isso memo, rato de mocó, pilantra anormal
Fraudou os pino de pó, pra render o lucro? Na cadeia cê passa mal,
Meteu a mão no dinheiro da merenda,
Sonegou o imposto de renda,
Cadê aplicação do imposto,
Foi pras famílias que vivem à beira de um esgoto,
Jantou lá em Ibiza,
Com as verbas públicas à beira mar
Eu sou uma bala perdida, que perfura sua veia jugular
Ou atinjo seu crânio e perfuro seu cerebelo
Ahhh morreu? Foi sem querer querendo,
No mundo do crime, toda bala tem um destino, vai vendo
Com a frieza de um serial killer,
Sou assassino de almas,
Diferente dum delinquente,
Vou fritar seu chip, o chip da sua mente
Você vai entrar em choque,
Pode chamar o FBI a CIA e até o BOPE
REFRÃO
Vou cantando vou rimando,
Mas nao vem me interrogar
Eu faço as regras do jogo, reconheço o meu lugar
O revolucionismo, veio te assombrar,
Uma vergonha política
Refletida no exterior
Quando o povo acordar
Vão meter o terror,
Só o caos libertará
Eu não quero estar na sua pele
Lobo mal do senado, ladrão ordinário
O nepotismo explícito,
No senado caótico
A federal te cobrando
Os seus bens bloqueados
Você vai brincar com o Diabo...
Bem vindo ao inferno,
Vou contar pra vocês
Pra ser um sobrevivente
Tem que ter o proceder,
O rítmo frenético dos correria, Cuzão
São vários aliados, maquinados, Não
Embaça na nossa e não vem dar um peão
Nas ideia,
Quando for questionado
Inquérito instaurado,
Em trânsito e julgado
Você foi sentenciado
O que é seu ta guardado!
O que é seu ta guardado!
REFRÃO
Vou cantando vou rimando,
Mas nao vem me interrogar
Eu faço as regras do jogo, reconheço o meu lugar
O revolucionismo, veio te assombrar,
No calabouço do congresso
Uma seita de poder
Inclui um sucessor
E com o dinheiro se corromper
Mas não, é um trampo digno
São como vampiros
Que suga o brasileiro
No maior sangue frio,
Viralizou no meu país
Virou moda se eleger
Tem, pastor, advogado e até palhaço
Pode crer
Isso demonstra o quanto
Se tornou uma disputa
Querer estar com o Poder
Eu quero só seu voto
E depois da eleição,
É só se engravatar, sentar e observar
O show de horrores está pra começar!
REFRÃO
Vou cantando vou rimando,
Mas nao vem me interrogar
Eu faço as regras do jogo, reconheço o meu lugar
O revolucionismo, veio te assombrar,
O caos libertará...
Credits
Writer(s): Max Sousa
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