Chove Não Molha
Eu sou, eu sou paraibano
E na minha época o zabumba fazia parte da nossa infância, né?
A gente aprendia a andar, aprendia a falar e a tocar zabumba
Meu nome é Firmino e o zabumba foi o meu primeiro instrumento
Alceu Valença já não conhece
Chove não molha
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que chove e não molha
Chove não molha
Perdeu o medo de escorregar
Chove não molha
Cego
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Se a vida fosse mole, pobre já nascia morto
Rico já nascia bobo, moça já vinha mulher
Motorista tinha troco e pra quem achasse pouco
Carne já vinha sem osso, embrulhada em papel
Se a vida fosse mole, cada um entenderia
Que essa tal filosofia não é mérito nenhum
Amizade verdadeira não teria molecagem
E acabava esse negócio de um todos e um por um
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Se a vida fosse mole, tartaruga andava a jato
'Inda teria muito mato em São Paulo, meu amor
E o azul de Amaralina em tudo quanto era piscina
Mas o dono da piscina, isso eu mudava, seu doutor
E se a vida fosse mole, cada um entenderia
Que a verdade não foi feita pra se monopolizar
A sonata do Beethoven tava no Globo de Ouro
Disputando nas paradas da canção mais popular
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Chove não molha (céu)
Chove não molha
Meu nome é Firmino e o zabumba foi o meu primeiro instrumento
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Oi, na hora do aperto, oi, me deixa de lado
(Na hora do aperto, oi, me deixa de lado)
É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira
(É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira)
Oi, na hora do aperto, oi, me deixa de lado
(Na hora do aperto, oi, me deixa de lado)
É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira
(É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira)
Na hora do aperto, oi, me deixa de lado
(Na hora do aperto, oi, me deixa de lado)
É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira
(É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira)
Perdi minha cabeça ainda moço
Fui parar assim de repente no sertão de Mato Grosso
Transformado em capital
Cheguei lá, me deu um troço, tive vontade de voltar
Cego
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar, mais uma vez
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Se a vida fosse mole, pobre já nascia morto
Rico já nascia bobo, moça já vinha mulher
Motorista tinha troco e pra quem achasse pouco
Carne já vinha sem osso, embrulhada em papel
Se a vida fosse mole, cada um entenderia
Que essa tal filosofia não é mérito nenhum
Amizade verdadeira não teria molecagem
E acabava esse negócio de um todos e um por um
Forró tá começando, por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Chove não molha, esse forró tá terminando
Chove não molha, eu sei por onde terminar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar, mais uma vez
Chove não molha, esse forró tá terminando
Chove não molha, eu sei por onde terminar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Alceu Valença já não conhece
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que chove e não molha
Perdeu o medo de escorregar
Cego
E na minha época o zabumba fazia parte da nossa infância, né?
A gente aprendia a andar, aprendia a falar e a tocar zabumba
Meu nome é Firmino e o zabumba foi o meu primeiro instrumento
Alceu Valença já não conhece
Chove não molha
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que chove e não molha
Chove não molha
Perdeu o medo de escorregar
Chove não molha
Cego
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Se a vida fosse mole, pobre já nascia morto
Rico já nascia bobo, moça já vinha mulher
Motorista tinha troco e pra quem achasse pouco
Carne já vinha sem osso, embrulhada em papel
Se a vida fosse mole, cada um entenderia
Que essa tal filosofia não é mérito nenhum
Amizade verdadeira não teria molecagem
E acabava esse negócio de um todos e um por um
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Se a vida fosse mole, tartaruga andava a jato
'Inda teria muito mato em São Paulo, meu amor
E o azul de Amaralina em tudo quanto era piscina
Mas o dono da piscina, isso eu mudava, seu doutor
E se a vida fosse mole, cada um entenderia
Que a verdade não foi feita pra se monopolizar
A sonata do Beethoven tava no Globo de Ouro
Disputando nas paradas da canção mais popular
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Chove não molha (céu)
Chove não molha
Meu nome é Firmino e o zabumba foi o meu primeiro instrumento
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Oi, na hora do aperto, oi, me deixa de lado
(Na hora do aperto, oi, me deixa de lado)
É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira
(É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira)
Oi, na hora do aperto, oi, me deixa de lado
(Na hora do aperto, oi, me deixa de lado)
É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira
(É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira)
Na hora do aperto, oi, me deixa de lado
(Na hora do aperto, oi, me deixa de lado)
É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira
(É tiro cruzado, ora, é eu na fogueira)
Perdi minha cabeça ainda moço
Fui parar assim de repente no sertão de Mato Grosso
Transformado em capital
Cheguei lá, me deu um troço, tive vontade de voltar
Cego
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar, mais uma vez
Chove não molha, esse forró tá começando
Chove não molha, eu sei por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Se a vida fosse mole, pobre já nascia morto
Rico já nascia bobo, moça já vinha mulher
Motorista tinha troco e pra quem achasse pouco
Carne já vinha sem osso, embrulhada em papel
Se a vida fosse mole, cada um entenderia
Que essa tal filosofia não é mérito nenhum
Amizade verdadeira não teria molecagem
E acabava esse negócio de um todos e um por um
Forró tá começando, por onde começar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Chove não molha, esse forró tá terminando
Chove não molha, eu sei por onde terminar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar, mais uma vez
Chove não molha, esse forró tá terminando
Chove não molha, eu sei por onde terminar
Chove não molha, esse forró tá precisando
Bater pé, bater zabumba, que é pro povo acompanhar
Alceu Valença já não conhece
Na força do vento que sopra e não uiva
Na água da chuva que chove e não molha
Perdeu o medo de escorregar
Cego
Credits
Writer(s): Oswaldo Montenegro
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