De Fogões e Inverneras
Um vento forte me reboja o pensamento
Desquino um tento pra não ter o que pensar
Mergulho sonhos no banhado do potreiro
E a noite é grande vem me pôr a guitarrear
Traço caminhos pra seguir no outro dia
E a alma encilha novos fletes a domar
Nas invernadas que se perde nas distâncias
Mato essas ânsias extraviadas no cantar
Fogões me agradam no clarim das inverneiras
Almas campeiras que povoam o galpão
São sonhos xucros mesclados com minuano
Que este aragano há muito tempo já domou
Fogões me agradam no clarim das inverneiras
Almas campeiras que povoam o galpão
São sonhos xucros mesclados com minuano
Que este aragano há muito tempo já domou
Que esse aragano há muito tempo já domou
Lá fora a vida se desmancha em chuva fria
Cordoando tropas buscando se acomodar
Um quero-quero se anuncia na coxilha
Ensaia rimas de saudade a recordar
Negra parceira que o fogão te viu ausente
E até o poente se perdeu do teu olhar
Repasso rimas de fogões e inverneiras
Almas campeiras que me põem a guitarrear
Fogões me agradam no clarim das inverneiras
Almas campeiras que povoam o galpão
São sonhos xucros mesclados com minuano
Que esse aragano há muito tempo já domou
Fogões me agradam no clarim das inverneiras
Almas campeiras que povoam o galpão
São sonhos xucros mesclados com minuano
Que esse aragano há muito tempo já domou
Que esse aragano há muito tempo já domou
Que esse aragano há muito tempo já domou
Desquino um tento pra não ter o que pensar
Mergulho sonhos no banhado do potreiro
E a noite é grande vem me pôr a guitarrear
Traço caminhos pra seguir no outro dia
E a alma encilha novos fletes a domar
Nas invernadas que se perde nas distâncias
Mato essas ânsias extraviadas no cantar
Fogões me agradam no clarim das inverneiras
Almas campeiras que povoam o galpão
São sonhos xucros mesclados com minuano
Que este aragano há muito tempo já domou
Fogões me agradam no clarim das inverneiras
Almas campeiras que povoam o galpão
São sonhos xucros mesclados com minuano
Que este aragano há muito tempo já domou
Que esse aragano há muito tempo já domou
Lá fora a vida se desmancha em chuva fria
Cordoando tropas buscando se acomodar
Um quero-quero se anuncia na coxilha
Ensaia rimas de saudade a recordar
Negra parceira que o fogão te viu ausente
E até o poente se perdeu do teu olhar
Repasso rimas de fogões e inverneiras
Almas campeiras que me põem a guitarrear
Fogões me agradam no clarim das inverneiras
Almas campeiras que povoam o galpão
São sonhos xucros mesclados com minuano
Que esse aragano há muito tempo já domou
Fogões me agradam no clarim das inverneiras
Almas campeiras que povoam o galpão
São sonhos xucros mesclados com minuano
Que esse aragano há muito tempo já domou
Que esse aragano há muito tempo já domou
Que esse aragano há muito tempo já domou
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