Pra Que Me Chamas?
Nem mesmo ibejí
Para o ibge é gêmio
E Calundú só zanga
A baiana, o baiano
Que são lembrados da folia
Em fevereiro
Aruanda, Aganjú, Azonodô, Ajayô
Palavra véia', longe da onomatopéia
De tapar o sol com uma peneira
E escantear no índice na prateleira
Não feche a conta
A cota é pouca e o corte é fundo
E quem estanca a chaga o choque
Do terceiro mundo
De vez em quando
Um abre a boca sem ser oriundo
Para tomar pra si o estandarte
Da beleza, luta e o dom
Com um papo tão infundo
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Nem mesmo Ibejí
Para o ibge é gêmio
E Calundú só zanga
A baiana, o baiano
Que são lembrados da folia
Em fevereiro
Aruanda, Aganjú, Azonodô, Ajayô
Palavra véia', longe da onomatopéia
De tapar o sol com uma peneira
Escantear no índice na prateleira
Não feche a conta
A cota é pouca e o corte é fundo
E quem estanca a chaga o choque
Do terceiro mundo
De vez em quando
Um abre a boca sem ser oriundo
Para tomar pra si o estandarte
Da beleza, luta e o dom
Com um papo tão infundo
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Vai procurando que um dia cê acha
Vai procurando que um dia cê acha
Vai procurando que um dia cê acha
Vai procurando que um dia...
Para o ibge é gêmio
E Calundú só zanga
A baiana, o baiano
Que são lembrados da folia
Em fevereiro
Aruanda, Aganjú, Azonodô, Ajayô
Palavra véia', longe da onomatopéia
De tapar o sol com uma peneira
E escantear no índice na prateleira
Não feche a conta
A cota é pouca e o corte é fundo
E quem estanca a chaga o choque
Do terceiro mundo
De vez em quando
Um abre a boca sem ser oriundo
Para tomar pra si o estandarte
Da beleza, luta e o dom
Com um papo tão infundo
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Nem mesmo Ibejí
Para o ibge é gêmio
E Calundú só zanga
A baiana, o baiano
Que são lembrados da folia
Em fevereiro
Aruanda, Aganjú, Azonodô, Ajayô
Palavra véia', longe da onomatopéia
De tapar o sol com uma peneira
Escantear no índice na prateleira
Não feche a conta
A cota é pouca e o corte é fundo
E quem estanca a chaga o choque
Do terceiro mundo
De vez em quando
Um abre a boca sem ser oriundo
Para tomar pra si o estandarte
Da beleza, luta e o dom
Com um papo tão infundo
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Porque, tu me chamas se não me conhece?
Vai procurando que um dia cê acha
Vai procurando que um dia cê acha
Vai procurando que um dia cê acha
Vai procurando que um dia...
Credits
Writer(s): Xenia Eric Estrela Franca, Lucas Cirillo De Sousa E Silva
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.