Cinza (Ao Vivo)
O mundo é teu, é teu umbigo
Chapado e aquecido
Deve ser o fogo amigo
Queimando tudo, joio e trigo
Corre mundo um aviso
Corre risco teu umbigo
Se correr o bicho pega, pega
Se ficar corre perigo
Bruxas dançam na fogueira
Inimigos na trincheira
Um calor infernal
Congela teu sorriso
E o paraíso tropical
Sangue, suor e óleo diesel
Com limão e muito gelo
Arco-íris made in china
De bobeira à beira da piscina
O mundo é teu até o final
Pra sempre em tempo real
Bruxas dançam na fogueira
Inimigos na trincheira
Um calor infernal
Congela o paraíso
O sorriso é glacial
Vamos visitar o passado
Mundo distante, passado muito além
Onde a pessoa não valia pelo que ela é
Só valia por aquilo que ela tem
Vamos assistir ao naufrágio
De um Titanic pesado e frágil
Que foi à pique sem dó nem piedade
Pela febre da ganância, pela falta de humildade
Vamos perdoar aquela gente
Que não soube enxergar um pouquinho na frente
E secou tudo até a última fonte
Queimou a floresta, matou a semente
Vamos celebrar a nova civilização
Que nasceu da destruição
E já nasceu cuidando bem
Pra não ter que aprender perdendo tudo, também
Bruxas dançam na fogueira
Inimigos na trincheira
Um calor infernal congela teu sorriso
Paraíso virtual
Corre risco teu sorriso
Corre atrás do prejuízo final
Chapado e aquecido
Deve ser o fogo amigo
Queimando tudo, joio e trigo
Corre mundo um aviso
Corre risco teu umbigo
Se correr o bicho pega, pega
Se ficar corre perigo
Bruxas dançam na fogueira
Inimigos na trincheira
Um calor infernal
Congela teu sorriso
E o paraíso tropical
Sangue, suor e óleo diesel
Com limão e muito gelo
Arco-íris made in china
De bobeira à beira da piscina
O mundo é teu até o final
Pra sempre em tempo real
Bruxas dançam na fogueira
Inimigos na trincheira
Um calor infernal
Congela o paraíso
O sorriso é glacial
Vamos visitar o passado
Mundo distante, passado muito além
Onde a pessoa não valia pelo que ela é
Só valia por aquilo que ela tem
Vamos assistir ao naufrágio
De um Titanic pesado e frágil
Que foi à pique sem dó nem piedade
Pela febre da ganância, pela falta de humildade
Vamos perdoar aquela gente
Que não soube enxergar um pouquinho na frente
E secou tudo até a última fonte
Queimou a floresta, matou a semente
Vamos celebrar a nova civilização
Que nasceu da destruição
E já nasceu cuidando bem
Pra não ter que aprender perdendo tudo, também
Bruxas dançam na fogueira
Inimigos na trincheira
Um calor infernal congela teu sorriso
Paraíso virtual
Corre risco teu sorriso
Corre atrás do prejuízo final
Credits
Writer(s): Humberto Gessinger, Carlos Maltz
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