Sangue de Free (Digital Vagabondz Remix)
Aqui, ninguém perdeu
E o que eles têm, meu irmão, não sei
Eu só ganhei, eu sou é rei
Sou pai, eu tenho dois nenéns
Nenéns, agora, nem
Já passaram de quatro e meio
É por isso que, às quatro e vinte, é diferente o meu passeio
Dois príncipes e um precipício
Lá no princípio, foi principal brecar o pó e o vício
Infectando os meus princípios
Sem corpo mole pra alimentar minha prole
Mulata do bole-bole quitando o carnê dos ímpios?
Não! Agora eu vou por mim e pelos meus
Mim primeiro, pois, sem eu, não vai ter nós
Cê me entendeu?
Então, sem nós, quem somos eu?
Sem espelho, eu tô me vendo
Me guio pelo reflexo de tudo que eu tô fazendo
E reflete, hein?
Então reflete, mesmo
Nadar no oceano de nêgo perdido, procurando Nemo
No mar de mágoa, deixo peixe fora d'água
Não me acha? Fim do jogo
Rei, peão voltam pra mesma caixa
Essa aqui vem com sangue de free (freaks)
Essa aqui vem com sangue de free
Essa aqui vem com sangue de free
Essa aqui vem com sangue de free
Peão de obra de arte, irmão
Mestre de obra-prima
A questão que dá o start me diz onde nascem as rimas
Confesso, então, que, sem uísque, é muito mais difícil
Confesso que, com uísque, eu já pulei de um edifício
Em nome das viagens que não fiz e dos livros que não li
Dedico, ao meu nariz, tudo que não escrevi
O que eu vou escrever, vivi pra viver
Tô aqui, Bruce Lee
Be water, my friend, pode crer
Pode criar polêmica na narrativa
Cria indica ou sativa, enquanto criam suas expectativas
Pois as certezas, elas moram na gaiola
No fundo do poço, encontrei uma mola e voltei pra escola
E entre os livros e a bola, os moleques e os cheques
Por favor, em cash
Meu sangue em cada centavo
Mente vazia, oficina do diabo
E a mente ocupada é oficina do Gustavo
Essa aqui vem com sangue de free (freaks)
Essa aqui vem com sangue de free
Essa aqui vem com sangue de free
Essa aqui vem com sangue de free
E o que eles têm, meu irmão, não sei
Eu só ganhei, eu sou é rei
Sou pai, eu tenho dois nenéns
Nenéns, agora, nem
Já passaram de quatro e meio
É por isso que, às quatro e vinte, é diferente o meu passeio
Dois príncipes e um precipício
Lá no princípio, foi principal brecar o pó e o vício
Infectando os meus princípios
Sem corpo mole pra alimentar minha prole
Mulata do bole-bole quitando o carnê dos ímpios?
Não! Agora eu vou por mim e pelos meus
Mim primeiro, pois, sem eu, não vai ter nós
Cê me entendeu?
Então, sem nós, quem somos eu?
Sem espelho, eu tô me vendo
Me guio pelo reflexo de tudo que eu tô fazendo
E reflete, hein?
Então reflete, mesmo
Nadar no oceano de nêgo perdido, procurando Nemo
No mar de mágoa, deixo peixe fora d'água
Não me acha? Fim do jogo
Rei, peão voltam pra mesma caixa
Essa aqui vem com sangue de free (freaks)
Essa aqui vem com sangue de free
Essa aqui vem com sangue de free
Essa aqui vem com sangue de free
Peão de obra de arte, irmão
Mestre de obra-prima
A questão que dá o start me diz onde nascem as rimas
Confesso, então, que, sem uísque, é muito mais difícil
Confesso que, com uísque, eu já pulei de um edifício
Em nome das viagens que não fiz e dos livros que não li
Dedico, ao meu nariz, tudo que não escrevi
O que eu vou escrever, vivi pra viver
Tô aqui, Bruce Lee
Be water, my friend, pode crer
Pode criar polêmica na narrativa
Cria indica ou sativa, enquanto criam suas expectativas
Pois as certezas, elas moram na gaiola
No fundo do poço, encontrei uma mola e voltei pra escola
E entre os livros e a bola, os moleques e os cheques
Por favor, em cash
Meu sangue em cada centavo
Mente vazia, oficina do diabo
E a mente ocupada é oficina do Gustavo
Essa aqui vem com sangue de free (freaks)
Essa aqui vem com sangue de free
Essa aqui vem com sangue de free
Essa aqui vem com sangue de free
Credits
Writer(s): Gustavo De Almeida Ribeiro, Pedro Vitor Carmignolli
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