Transudo
Tá pagando de transudo
Se achando o maior vilão
Quer enganar que pega todas
Que vive no luxo, só na ostentação
Não caio na sua lábia
Sei que isso te incomoda
Se não quer passar vergonha
Me poupe dos seus velhos contos-de-foda
Cê podia ter vários pinto, um pinto gigante que bate na testa
Quem cê acha que engana?
Se tu gosta de mulher
Por que só fala de piroca e grana?
Nem gasta a sua saliva
Que a mim você não interessa
Eu gosto muito de foder
Mas gosto de foder sem pressa
Quando eu quero eu dou, eu sento, eu quico, empurro com vontade
Não sou de contar mentira, mas invento minhas verdades
Tenho pena de você
Com o pau apontado pra própria cabeça
Refém da sua frágil masculinidade
Se eu quiser eu vou sentar, se tu pedir eu vou sentar
Mas vou sentar até eu cansar
Vou sentar, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta
Vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta com a mão na sua cara
Tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, ta-
Tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, ta-
Tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-ta
Tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa
Tá pagando de transudo
Se achando o maior vilão
Quer enganar que pega todas
Que vive no luxo, só na ostentação
Não caio na sua lábia
Sei que isso te incomoda
Se não quer passar vergonha
Me poupe dos seus velhos contos-de-foda
Cê podia ter vários pinto, um pinto gigante que bate na testa
Quem cê acha que engana?
Se tu gosta de mulher
Por que só fala de piroca e grana?
Nem gasta a sua saliva
Que a mim você não interessa
Eu gosto muito de foder
Mas gosto de foder sem pressa
Quando eu quero eu dou, eu sento, eu quico, empurro com vontade
Não sou de contar mentira, mas invento minhas verdades
Tenho pena de você
Com o pau apontado pra própria cabeça
Refém da sua frágil masculinidade
Se eu quiser eu vou sentar, se tu pedir eu vou sentar
Mas vou sentar até eu cansar
Vou sentar, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta
Vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta com a mão na sua cara
Tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, ta-
Tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, ta-
Tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-ta
Tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa
Vou sentar com a mão na sua cara
Vou sentar com a mão na sua cara (Vou sentar)
Vou sentar com a mão na sua cara
Vou sentar, vou sentar, vou sentar
Se achando o maior vilão
Quer enganar que pega todas
Que vive no luxo, só na ostentação
Não caio na sua lábia
Sei que isso te incomoda
Se não quer passar vergonha
Me poupe dos seus velhos contos-de-foda
Cê podia ter vários pinto, um pinto gigante que bate na testa
Quem cê acha que engana?
Se tu gosta de mulher
Por que só fala de piroca e grana?
Nem gasta a sua saliva
Que a mim você não interessa
Eu gosto muito de foder
Mas gosto de foder sem pressa
Quando eu quero eu dou, eu sento, eu quico, empurro com vontade
Não sou de contar mentira, mas invento minhas verdades
Tenho pena de você
Com o pau apontado pra própria cabeça
Refém da sua frágil masculinidade
Se eu quiser eu vou sentar, se tu pedir eu vou sentar
Mas vou sentar até eu cansar
Vou sentar, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta
Vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta com a mão na sua cara
Tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, ta-
Tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, ta-
Tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-ta
Tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa
Tá pagando de transudo
Se achando o maior vilão
Quer enganar que pega todas
Que vive no luxo, só na ostentação
Não caio na sua lábia
Sei que isso te incomoda
Se não quer passar vergonha
Me poupe dos seus velhos contos-de-foda
Cê podia ter vários pinto, um pinto gigante que bate na testa
Quem cê acha que engana?
Se tu gosta de mulher
Por que só fala de piroca e grana?
Nem gasta a sua saliva
Que a mim você não interessa
Eu gosto muito de foder
Mas gosto de foder sem pressa
Quando eu quero eu dou, eu sento, eu quico, empurro com vontade
Não sou de contar mentira, mas invento minhas verdades
Tenho pena de você
Com o pau apontado pra própria cabeça
Refém da sua frágil masculinidade
Se eu quiser eu vou sentar, se tu pedir eu vou sentar
Mas vou sentar até eu cansar
Vou sentar, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta
Vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, vou sentar
Vou sentar com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta com a mão na sua cara
Senta, senta, senta, senta, senta com a mão na sua cara
Tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, ta-
Tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, ta-
Tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-ta
Tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa-tapa, -pa
Vou sentar com a mão na sua cara
Vou sentar com a mão na sua cara (Vou sentar)
Vou sentar com a mão na sua cara
Vou sentar, vou sentar, vou sentar
Credits
Writer(s): Linn Da Quebrada
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