Ele Não Sabia de Nada
Ele não sabia de nada
No entanto, pelo circo, era o melhor
Ninguém sabia se era bicho ou se era gente
Só sabiam que cantava Ave Maria em lá menor
Embaixo de uma lona furada
Ele era trapezista, era domador
Seria um palhaço ou um mágico domado
Ou então uma bela dama? Sim, senhor!
Tinha o corpo inteiro marcado
Pelas facas que o faquir do circo lhe atirou
Duas navalhadas nas pernas
Dadas por um jacaré que um dia ele armou
E no entanto se fazia gente
E se quisesse, ele seria mau
Respeitando a velha dita que dita no ouvido
Da razão do circo sempre abrir mão
E todos sendo e ele sendo todos
Bailarino ou de palhaço-mor
Pra mostrar que sensibilidade, meu irmão
É o picadeiro para ser o melhor
É o picadeiro para ser o melhor
É o picadeiro para ser o melhor
Ele não sabia de nada
No entanto, pelo circo, era o melhor
Ninguém sabia se era bicho ou se era gente
Só sabiam que cantava Ave Maria em lá menor
Embaixo de uma lona furada
Ele era trapezista, era domador
Seria um palhaço ou um mágico mandrake
Ou então uma bela dama? Sim, senhor!
Tinha o corpo inteiro marcado
Pelas facas que o faquir do circo lhe atirou
Duas navalhadas nas pernas
Dadas por um jacaré que um dia ele armou
E no entanto se fazia gente
E se quisesse, ele seria mau
Respeitando a velha dita que dita no ouvido
Da razão do circo sempre abrir mão
E todos sendo e ele sendo todos
Bailarino ou de palhaço-mor
Pra mostrar que sensibilidade, meu irmão
É o picadeiro para ser o melhor
É o picadeiro para ser o maior
É o picadeiro para ser o melhor
No entanto, pelo circo, era o melhor
Ninguém sabia se era bicho ou se era gente
Só sabiam que cantava Ave Maria em lá menor
Embaixo de uma lona furada
Ele era trapezista, era domador
Seria um palhaço ou um mágico domado
Ou então uma bela dama? Sim, senhor!
Tinha o corpo inteiro marcado
Pelas facas que o faquir do circo lhe atirou
Duas navalhadas nas pernas
Dadas por um jacaré que um dia ele armou
E no entanto se fazia gente
E se quisesse, ele seria mau
Respeitando a velha dita que dita no ouvido
Da razão do circo sempre abrir mão
E todos sendo e ele sendo todos
Bailarino ou de palhaço-mor
Pra mostrar que sensibilidade, meu irmão
É o picadeiro para ser o melhor
É o picadeiro para ser o melhor
É o picadeiro para ser o melhor
Ele não sabia de nada
No entanto, pelo circo, era o melhor
Ninguém sabia se era bicho ou se era gente
Só sabiam que cantava Ave Maria em lá menor
Embaixo de uma lona furada
Ele era trapezista, era domador
Seria um palhaço ou um mágico mandrake
Ou então uma bela dama? Sim, senhor!
Tinha o corpo inteiro marcado
Pelas facas que o faquir do circo lhe atirou
Duas navalhadas nas pernas
Dadas por um jacaré que um dia ele armou
E no entanto se fazia gente
E se quisesse, ele seria mau
Respeitando a velha dita que dita no ouvido
Da razão do circo sempre abrir mão
E todos sendo e ele sendo todos
Bailarino ou de palhaço-mor
Pra mostrar que sensibilidade, meu irmão
É o picadeiro para ser o melhor
É o picadeiro para ser o maior
É o picadeiro para ser o melhor
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