Noites do Sertão
Não se espante assim, meu moço
Com a noite do meu sertão
Tem mais perigo que a poesia
Do que o julgo da razão
A tormenta gera história
É tão vida quanto o Sol
São cavalos beirando o rio
É o corpo da menina ofegante ali do lado
Ansiosa pelo tato do carinho arrebatado
Do calor da tua mão
Não se engane, que o silêncio
Não existe no anoitecer
Fala mais vida que a cidade
Tem mais lenda a oferecer
Não demore, ela é donzela
Mas conhece outra mulher
Seu desejo e a madrugada
Só esperam teu carinho
Quando o ato consumado
Chegue perto da janela
Olhe fora e olhe dentro
A paisagem se molhou
Não se espante assim, meu moço
Com a noite do meu sertão
Tem mais perigo que a poesia
Do que o julgo da razão
A tormenta gera história
É tão vida quanto o Sol
São cavalos beirando o rio
É o corpo da menina ofegante ali do lado
Ansiosa pelo tato do carinho arrebatado
Do calor da tua mão
Não se engane, que o silêncio
Não existe no anoitecer
Fala mais vida que a cidade
Tem mais lenda a oferecer
Não demore, ela é donzela
Mas conhece outra mulher
Seu desejo e a madrugada
Só esperam teu carinho
Quando o ato consumado
Chegue perto da janela
Olhe fora e olhe dentro
A paisagem se molhou
Não se espante assim, meu moço
Com a noite do meu sertão
Do meu sertão
Com a noite do meu sertão
Tem mais perigo que a poesia
Do que o julgo da razão
A tormenta gera história
É tão vida quanto o Sol
São cavalos beirando o rio
É o corpo da menina ofegante ali do lado
Ansiosa pelo tato do carinho arrebatado
Do calor da tua mão
Não se engane, que o silêncio
Não existe no anoitecer
Fala mais vida que a cidade
Tem mais lenda a oferecer
Não demore, ela é donzela
Mas conhece outra mulher
Seu desejo e a madrugada
Só esperam teu carinho
Quando o ato consumado
Chegue perto da janela
Olhe fora e olhe dentro
A paisagem se molhou
Não se espante assim, meu moço
Com a noite do meu sertão
Tem mais perigo que a poesia
Do que o julgo da razão
A tormenta gera história
É tão vida quanto o Sol
São cavalos beirando o rio
É o corpo da menina ofegante ali do lado
Ansiosa pelo tato do carinho arrebatado
Do calor da tua mão
Não se engane, que o silêncio
Não existe no anoitecer
Fala mais vida que a cidade
Tem mais lenda a oferecer
Não demore, ela é donzela
Mas conhece outra mulher
Seu desejo e a madrugada
Só esperam teu carinho
Quando o ato consumado
Chegue perto da janela
Olhe fora e olhe dentro
A paisagem se molhou
Não se espante assim, meu moço
Com a noite do meu sertão
Do meu sertão
Credits
Writer(s): Milton Nascimento, Tavinho Moura
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