De São Miguel a Mercedes (Ao Vivo)
Eu gostaria dum caloroso aplauso de vocês
Pra um dos meus ídolos
E tá aí, vamos ver se vocês conhecem
Uma salva de palmas pra Mano Lima
Com Oiuí Arecoryara, escutei teu grito, Sepé
E me virei numa coatiara nas tribo de Mbororé
Na garupa do vento, veio um gritito pra mim
Riscado de adaga e lança, lutando pra não ter fim
É um gritito campeiro que já serviu de clarim
Gritou na goela de um taura e agora grita por mim
É um gritito campeiro que já serviu de clarim
Gritou na goela de um taura e agora grita por mim
Este é o meu Rio Grande, essa é a minha pátria
Esta terra tem dono, disse um índio do Rio Grande
Sou mescla desse entreveiro templado de terra e sangue
Por isso que quando escuto uma cordeona roncar
Chega a me levantar o pelo e eu sou obrigado a gritar
Por isso que quando escuto uma cordeona roncar
Chega a me levantar o pelo e eu sou obrigado a gritar
De São Miguel a Mercedes, de Santiago ao Bororé
De Santo Isidro a São Borja, donde canta o chamamé
Do canto macho dos galo, da flor azul do aguapé
Ainda se escuta este grito do cacique Dom Sepé
Do canto macho dos galo, da flor azul do aguapé
Ainda se escuta este grito do cacique Dom Sepé
Pra um dos meus ídolos
E tá aí, vamos ver se vocês conhecem
Uma salva de palmas pra Mano Lima
Com Oiuí Arecoryara, escutei teu grito, Sepé
E me virei numa coatiara nas tribo de Mbororé
Na garupa do vento, veio um gritito pra mim
Riscado de adaga e lança, lutando pra não ter fim
É um gritito campeiro que já serviu de clarim
Gritou na goela de um taura e agora grita por mim
É um gritito campeiro que já serviu de clarim
Gritou na goela de um taura e agora grita por mim
Este é o meu Rio Grande, essa é a minha pátria
Esta terra tem dono, disse um índio do Rio Grande
Sou mescla desse entreveiro templado de terra e sangue
Por isso que quando escuto uma cordeona roncar
Chega a me levantar o pelo e eu sou obrigado a gritar
Por isso que quando escuto uma cordeona roncar
Chega a me levantar o pelo e eu sou obrigado a gritar
De São Miguel a Mercedes, de Santiago ao Bororé
De Santo Isidro a São Borja, donde canta o chamamé
Do canto macho dos galo, da flor azul do aguapé
Ainda se escuta este grito do cacique Dom Sepé
Do canto macho dos galo, da flor azul do aguapé
Ainda se escuta este grito do cacique Dom Sepé
Credits
Writer(s): Mano Lima
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