Canção da Liberdade
"Ouviram do Ipiranga" o grito de uma liberdade
Que não traduz libertação pra alma de um povo
Cativo da incerteza, da idolatria imposta
De ideologias vagas, de filosofias tortas
É como navegar sem rumo, sem sentido
Perdido em alto mar...
Se envolve em seus brinquedos, veste suas fantasias
Se perde em seus enredos, colhe cinzas de alegrias
Se olha no espelho, vê como é triste a figura
Somente a liberdade lá do alto encerra a procura
E a graça é tão imensa que há de gerar gigantes
Nutridos pela fé...
Liberdade! Abre as asas, vem voar pelo céu do meu país
A esperança é chama que ainda arde
Liberdade! Rompe os elos dos grilhões
Despolui os corações
Vem fazer o encontro com a verdade
Na mente traz a estrada que caminha sem destino
Na alma tantas marcas de um tempo em desatino
Passados tão presentes são sementes germinadas
Trazendo o fruto amargo da esperança vã e frustrada
Fechadas as algemas, um grito, um desespero
Não vão calar a dor...
E assim poetas loucos se perdem numa coreografia
Seduzem multidões na busca de outra ideologia
Se fazem de heróis, mas são vencidos pelo tempo
Com seus próprios lábios cavam túmulos ao vento
Não querem entender que a loucura lá da cruz
É a própria liberdade...
Liberdade! Abre as asas, vem voar...
Que não traduz libertação pra alma de um povo
Cativo da incerteza, da idolatria imposta
De ideologias vagas, de filosofias tortas
É como navegar sem rumo, sem sentido
Perdido em alto mar...
Se envolve em seus brinquedos, veste suas fantasias
Se perde em seus enredos, colhe cinzas de alegrias
Se olha no espelho, vê como é triste a figura
Somente a liberdade lá do alto encerra a procura
E a graça é tão imensa que há de gerar gigantes
Nutridos pela fé...
Liberdade! Abre as asas, vem voar pelo céu do meu país
A esperança é chama que ainda arde
Liberdade! Rompe os elos dos grilhões
Despolui os corações
Vem fazer o encontro com a verdade
Na mente traz a estrada que caminha sem destino
Na alma tantas marcas de um tempo em desatino
Passados tão presentes são sementes germinadas
Trazendo o fruto amargo da esperança vã e frustrada
Fechadas as algemas, um grito, um desespero
Não vão calar a dor...
E assim poetas loucos se perdem numa coreografia
Seduzem multidões na busca de outra ideologia
Se fazem de heróis, mas são vencidos pelo tempo
Com seus próprios lábios cavam túmulos ao vento
Não querem entender que a loucura lá da cruz
É a própria liberdade...
Liberdade! Abre as asas, vem voar...
Credits
Writer(s): Artur Moraes, Moises De Abreu Franca, Moises Franca
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