Guerreiro - Ao Vivo

Bem-vindo, Alceu Valença!

Som acabou, som acabou, cabocolinho
Som acabou, som acabou, som acabou
Mas som acabou, bate na flauta

Ói! Desenhei o seu rosto numa nuvem clara
Espero sentado, você vai pagar
E do verão pro inverno, eu não perco a calma
Vou beber a lágrima que você chorar

Eu tô cobrando meu troco, rogando uma praga
Um rio de mágoa você vai chorar
Eu sou um poço de sede, cacimba sem água
Vou beber a lágrima que você chorar, que você chorar

Eu tô cobrando meu troco, rogando uma praga
Um rio de mágoa você vai chorar
Eu sou um poço de sede, cacimba sem água
Vou beber a lágrima que você chorar, que você chorar



Credits
Writer(s): Alceu Valenca
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