Poema para Lea

Quando a gente ama
Não reclama da cama
Do beijo, dos braços
Do suor em bagaços, deitado

Em cima da gente
Quando a gente ama
A gente se sente demente
E se faz descrente do mundo inteiro
E se faz descrente do mundo inteiro

Quando a gente ama
Dança na gente
Garras de chama
E a boca gemente
De gozar se derrama

Na gente semente
Na gente somente
Quando a gente ama
Quando a gente ama

Quando a gente ama
Não reclama da cama
Do beijo, dos braços
Do suor em bagaços, não reclama

Quando a gente ama
Quando a gente ama



Credits
Writer(s): Paulo Lira De Oliveira, Juarez Barbosa Correia
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