Carencia

Amauri do Violão!

Dez pras seis da manhã, e olha eu
Camisa toda amassada, voltando pra casa
Trago no corpo o cheiro de outra pessoa
Que não é você

Eu te dou razões pra não me perdoar
Mas ouça-me um pouco, senta aqui no sofá
Desculpa esse cheiro forte de bebida
É que afoguei as mágoas tentando te esquecer

Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Me ama direito, já faz quase um mês
Que a gente não faz amor, oh-uoh

Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Se eu durmo na rua, a culpa é sua
Que não me deu valor (valoriza, mulher)

Dez pras seis da manhã, e olha eu
Camisa toda amassada, voltando pra casa
Trago no corpo o cheiro de outra pessoa
Que não é você

Eu te dou razões pra não me perdoar
Mas ouça-me um pouco, senta aqui no sofá
Desculpa esse cheiro forte de bebida...
(Bora, Júlio César! Galera de Lagarto!)
(Baixinho, boy, baixinho, boy, solta!)

Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
(Galera de Tobias Barreto, bora, Isaias)
Que a gente não faz amor, uoh-uoh

Se eu durmo na rua, a culpa é sua
(Arrocha, no arrocha, venha!)

Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Me ama direito, já faz quase um mês
Que a gente não faz amor, uoh-uoh

Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Se eu durmo na rua, a culpa é sua
Que não me deu valor

Show!
Aoh, boy!
Um abraço, Edvanda e Dulce!
Galera da Praia Grande, São Paulo



Credits
Writer(s): Almir Tspe
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