Ao Acaso
Leio e penso, em tom intenso
Então me entrego
E digo a mim mesmo
Hoje eu não te vejo
Ainda assim te mando beijos
Não me nego a te encontrar
Mas sempre rezo
Peço o teu desejo
Já vai longe o dia
Em que eu me entregava ao choro
E nada via
Me anulei demais
Mas em dado instante
Despertei, pensei
Como é importante
O que o vento traz
Ao acaso
Não vê que a casualidade é uma força inesgotável
Se eu me atraso, eu me entrego, baixo a guarda
E vejo o meu querer ficar quase incontornável
Leio e penso, em tom intenso
Então me entrego
E digo a mim mesmo
Hoje eu não te vejo
Ainda assim te mando beijos
Não me nego a te encontrar
Mas sempre rezo
Peço o teu desejo
Já vai longe o dia
Em que eu me entregava ao choro
E nada via
Me anulei demais
Mas em dado instante
Despertei, pensei
Como é importante
O que o vento traz
Ao acaso
Não vê que a casualidade é uma força inesgotável
Se eu me atraso, eu me entrego, baixo a guarda
E vejo o meu querer ficar quase incontornável
Ao acaso
Não vê que a casualidade é uma força inesgotável
Se eu me atraso, eu me entrego, baixo a guarda
E vejo o meu querer ficar quase incontornável
Leio e penso, em tom intenso
Então me entrego
E digo a mim mesmo
Hoje eu não te vejo
Leio e penso, em tom intenso
Então me entrego
E digo a mim mesmo
Hoje eu não te vejo
Então me entrego
E digo a mim mesmo
Hoje eu não te vejo
Ainda assim te mando beijos
Não me nego a te encontrar
Mas sempre rezo
Peço o teu desejo
Já vai longe o dia
Em que eu me entregava ao choro
E nada via
Me anulei demais
Mas em dado instante
Despertei, pensei
Como é importante
O que o vento traz
Ao acaso
Não vê que a casualidade é uma força inesgotável
Se eu me atraso, eu me entrego, baixo a guarda
E vejo o meu querer ficar quase incontornável
Leio e penso, em tom intenso
Então me entrego
E digo a mim mesmo
Hoje eu não te vejo
Ainda assim te mando beijos
Não me nego a te encontrar
Mas sempre rezo
Peço o teu desejo
Já vai longe o dia
Em que eu me entregava ao choro
E nada via
Me anulei demais
Mas em dado instante
Despertei, pensei
Como é importante
O que o vento traz
Ao acaso
Não vê que a casualidade é uma força inesgotável
Se eu me atraso, eu me entrego, baixo a guarda
E vejo o meu querer ficar quase incontornável
Ao acaso
Não vê que a casualidade é uma força inesgotável
Se eu me atraso, eu me entrego, baixo a guarda
E vejo o meu querer ficar quase incontornável
Leio e penso, em tom intenso
Então me entrego
E digo a mim mesmo
Hoje eu não te vejo
Leio e penso, em tom intenso
Então me entrego
E digo a mim mesmo
Hoje eu não te vejo
Credits
Writer(s): Herbert Lemos De Sou Vianna, Felipe De Nobrega Ribeiro, Joao Alberto Barone Reis E Silva
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