Pot-Pourri (Águas Passadas / Nuvem De Lágrimas / Ainda Ontem Chorei De Saudade) - Ao Vivo
Eu sempre disse a mim mesma
Que águas passadas não movem moinhos
Mas a saudade é um rio
Que vive passando pelo meu caminho
Quanto mais digo que odeio
Mais eu te rodeio com meu pensamento
Não adianta tentar te lembrar de outro jeito
Se o meu coração ama até seus defeitos
Não quer que eu esqueça jamais de você
E assim eu vou brigando com meu próprio ego
Quanto mais eu nego mais você me tem
Tento imaginar meu corpo em outros abraços
Mas em seu lugar eu não vejo ninguém
E me pego aqui sozinha
Relembrando coisas que eram de nós dois
Choro quando a saudade dói em mim depois
Meu amor, sinto a sua falta a cada momento
Meu amor, você não me sai daqui do pensamento
Meu amor, volta inesperado quando chega o vento
Essa eu quero ouvir vocês cantando junto com a gente
Há uma nuvem de lágrimas sobre os meus olhos
Dizendo pra mim que você foi embora
E que não demora meu pranto rolar
Eu tenho feito de tudo pra me convencer
E provar que a vida é melhor sem você
Mas meu coração não se deixa enganar
Vivo inventando paixões pra fugir da saudade
Mas depois da cama, a realidade
É só sua ausência doendo demais
Dá um vazio no peito, uma coisa ruim
O meu corpo querendo seu corpo em mim
Vou sobrevivendo num mundo sem paz
Ah, jeito triste de ter você (só vocês)
Longe dos olhos e dentro do meu coração
Me ensina a te esquecer
Ou venha logo e me tire dessa solidão
Ah, ou venha logo e me tire dessa solidão
Essa aqui só não chora quem não tem sentimento, Goiás
Vamo' começar junto'? Simbora
Você me pede na carta (que eu desapareça)
Some não
Que eu nunca mais te procure
Pra sempre te esqueça
Posso fazer sua vontade
Atender seu pedido
Mas esquecer é bobagem
É tempo perdido (vamo' junto?)
Ainda ontem
O quê? (Chorei de saudade)
Vai chorando
Relendo a carta, sentindo o perfume
Mas que fazer
Com essa dor (que me invade?)
Agora vai, hein?
Mato esse amor ou me mata (o ciúme)
Ô, Goiás
Mato esse amor ou me mata (o ciúme)
Eita nóis, hein?
Show de bola!
Que águas passadas não movem moinhos
Mas a saudade é um rio
Que vive passando pelo meu caminho
Quanto mais digo que odeio
Mais eu te rodeio com meu pensamento
Não adianta tentar te lembrar de outro jeito
Se o meu coração ama até seus defeitos
Não quer que eu esqueça jamais de você
E assim eu vou brigando com meu próprio ego
Quanto mais eu nego mais você me tem
Tento imaginar meu corpo em outros abraços
Mas em seu lugar eu não vejo ninguém
E me pego aqui sozinha
Relembrando coisas que eram de nós dois
Choro quando a saudade dói em mim depois
Meu amor, sinto a sua falta a cada momento
Meu amor, você não me sai daqui do pensamento
Meu amor, volta inesperado quando chega o vento
Essa eu quero ouvir vocês cantando junto com a gente
Há uma nuvem de lágrimas sobre os meus olhos
Dizendo pra mim que você foi embora
E que não demora meu pranto rolar
Eu tenho feito de tudo pra me convencer
E provar que a vida é melhor sem você
Mas meu coração não se deixa enganar
Vivo inventando paixões pra fugir da saudade
Mas depois da cama, a realidade
É só sua ausência doendo demais
Dá um vazio no peito, uma coisa ruim
O meu corpo querendo seu corpo em mim
Vou sobrevivendo num mundo sem paz
Ah, jeito triste de ter você (só vocês)
Longe dos olhos e dentro do meu coração
Me ensina a te esquecer
Ou venha logo e me tire dessa solidão
Ah, ou venha logo e me tire dessa solidão
Essa aqui só não chora quem não tem sentimento, Goiás
Vamo' começar junto'? Simbora
Você me pede na carta (que eu desapareça)
Some não
Que eu nunca mais te procure
Pra sempre te esqueça
Posso fazer sua vontade
Atender seu pedido
Mas esquecer é bobagem
É tempo perdido (vamo' junto?)
Ainda ontem
O quê? (Chorei de saudade)
Vai chorando
Relendo a carta, sentindo o perfume
Mas que fazer
Com essa dor (que me invade?)
Agora vai, hein?
Mato esse amor ou me mata (o ciúme)
Ô, Goiás
Mato esse amor ou me mata (o ciúme)
Eita nóis, hein?
Show de bola!
Credits
Writer(s): Paulo Desousa
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