Bravos Malês, a Saga de Luiza Mahim

Chama
Vem chegando a família Zona Sul
Alô Cantagalo!
Alô Pavão! Alô Pavãozinho
Canta Alegria

Bate o tambor, um canto ecoa
Ô Kolofé, Kolofé malê
Incorpora minha alma africana
Alegria é resistência, faz o sonho florescer

Bate o tambor, um canto ecoa
Ô Kolofé, Kolofé malê
Incorpora minha alma africana
Alegria é resistência, faz o sonho florescer

Jejê-Nagô ôôô ilumina meu caminhar
Diziam meus ancestrais, na infinita imensidão
Voduns são a matriz da criação
Fui batizada Luíza, vi a fúria do invasor

Eu sou a virtude de Daomé
No meu sangue a minha fé, bravura pra enfrentar
Coragem norteando o meu destino
Aprisionada aos porões no além mar

Ô saudade que navega em Águas Claras
Fortaleza de um nobre coração
Salvador, então "africanizada"
Negra herança, raiz do meu chão

Ô saudade que navega em Águas Claras
Fortaleza de um nobre coração
Salvador, então "africanizada"
Negra herança, raiz do meu chão

Lutar, para sempre lutar
À luz de Allah, a insurreição
Na pele, a força que inflama a negritude
Na revolta, atitude, pela libertação

Um grito por igualdade, orgulho dos ancestrais
A chama que persiste é esperança
Mesmo traída não me calarei jamais
A raça não se curva a chibata
Poesia eternizada nos meus ideais

Bate o tambor, um canto ecoa
Ô Kolofé, Kolofé malê
Incorpora minha alma africana
Alegria é resistência, faz o sonho florescer

Bate o tambor, um canto ecoa
Ô Kolofé, Kolofé malê
Incorpora minha alma africana
Alegria é resistência, faz o sonho florescer

Jejê-Nagô ôôô ilumina meu caminhar
Diziam meus ancestrais, na infinita imensidão
Voduns são a matriz da criação
Fui batizada Luíza, vi a fúria do invasor

Eu sou a virtude de Daomé
No meu sangue a minha fé, bravura pra enfrentar
Coragem norteando o meu destino
Aprisionada aos porões no além mar

Ô saudade que navega em Águas Claras
Fortaleza de um nobre coração
Salvador, então "africanizada"
Negra herança, raiz do meu chão

Ô saudade que navega em Águas Claras
Fortaleza de um nobre coração
Salvador, então "africanizada"
Negra herança, raiz do meu chão

Lutar, para sempre lutar
À luz de Allah, a insurreição
Na pele, a força que inflama a negritude
Na revolta, atitude, pela libertação
Um grito por igualdade, orgulho dos ancestrais

A chama que persiste é esperança
Mesmo traída não me calarei jamais
A raça não se curva a chibata
Poesia eternizada nos meus ideais

Bate o tambor, um canto ecoa
Ô Kolofé, Kolofé malê
Incorpora minha alma africana
Alegria é resistência, faz o sonho florescer

Bate o tambor, um canto ecoa
Ô Kolofé, Kolofé malê
Incorpora minha alma africana
Alegria é resistência, faz o sonho florescer
Cega eles, cega todo mundo



Credits
Writer(s): Samir De Oliveira Trindade, Thiago Meiners De Oliveira, Marco Aurelio De Oliveira Damas, Marcelo Bracco, Fernando Sebastiao Mendes Nunes, Telmo Augusto De Oliveira, Mario Girao Alves
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