Gaiteiro de Barraca
Uia!
Olha o gaiteiro na levada com a moçada
Minhas chilena de prata se arrasta no pedregulho
Um facão marca três listra pra desatar os embrulhos
Uma mala de garupa onde eu carrego os bagulhos
E uma gaita de oito soco pra se fazer uns barulhos
Um borrachão de cachaça para afinar a garganta
E uma colmeia de rima que é tesouro pra quem canta
Um coração sem tramela pra agasalhar as percantas
Lá no meio das barracas já tá formada a bailanta
Dê-lhe gaita nas barraca que hoje aqui ninguém me ataca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita, vamo num trancão de vaca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita que hoje aqui ninguém me ataca
Que eu amanheço cantando em tudo quanto é barraca
Dê-lhe gaita nas barracas que hoje aqui ninguém me ataca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita, vamo num trancão de vaca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita que hoje aqui ninguém me ataca
Que eu amanheço cantando em tudo quanto é barraca
A barraca tá lotada, tá cheio de capivara
Uma carga de cachaça pra envenenar os jaguara
Uma louca dá um bote, se atira que nem coatiara
Se agarra nos meus cabelos, me baforeia na cara
Nesta vida de gaiteiro, só vivendo de aprofia
Me apelidaram de fiado lá na estância da harmonia
Eu vou mudar minha sorte antes de clarear o dia
Que arrumem outro gaiteiro que eu vou me atracar nas tias
Dê-lhe gaita nas barraca que hoje aqui ninguém me ataca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita, vamo num trancão de vaca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita que hoje aqui ninguém me ataca
Que eu amanheço cantando em tudo quanto é barraca
Dê-lhe gaita nas barracas que hoje aqui ninguém me ataca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita, vamo num trancão de vaca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita que hoje aqui ninguém me ataca
Que eu amanheço cantando em tudo quanto é barraca
Dê-lhe gaita nas barracas que hoje aqui ninguém me ataca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita, vamo num trancão de vaca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita que hoje aqui ninguém me ataca
Que eu amanheço cantando em tudo quanto é barraca
Olha o gaiteiro na levada com a moçada
Minhas chilena de prata se arrasta no pedregulho
Um facão marca três listra pra desatar os embrulhos
Uma mala de garupa onde eu carrego os bagulhos
E uma gaita de oito soco pra se fazer uns barulhos
Um borrachão de cachaça para afinar a garganta
E uma colmeia de rima que é tesouro pra quem canta
Um coração sem tramela pra agasalhar as percantas
Lá no meio das barracas já tá formada a bailanta
Dê-lhe gaita nas barraca que hoje aqui ninguém me ataca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita, vamo num trancão de vaca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita que hoje aqui ninguém me ataca
Que eu amanheço cantando em tudo quanto é barraca
Dê-lhe gaita nas barracas que hoje aqui ninguém me ataca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita, vamo num trancão de vaca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita que hoje aqui ninguém me ataca
Que eu amanheço cantando em tudo quanto é barraca
A barraca tá lotada, tá cheio de capivara
Uma carga de cachaça pra envenenar os jaguara
Uma louca dá um bote, se atira que nem coatiara
Se agarra nos meus cabelos, me baforeia na cara
Nesta vida de gaiteiro, só vivendo de aprofia
Me apelidaram de fiado lá na estância da harmonia
Eu vou mudar minha sorte antes de clarear o dia
Que arrumem outro gaiteiro que eu vou me atracar nas tias
Dê-lhe gaita nas barraca que hoje aqui ninguém me ataca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita, vamo num trancão de vaca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita que hoje aqui ninguém me ataca
Que eu amanheço cantando em tudo quanto é barraca
Dê-lhe gaita nas barracas que hoje aqui ninguém me ataca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita, vamo num trancão de vaca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita que hoje aqui ninguém me ataca
Que eu amanheço cantando em tudo quanto é barraca
Dê-lhe gaita nas barracas que hoje aqui ninguém me ataca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita, vamo num trancão de vaca
Dê-lhe gaita, dê-lhe gaita que hoje aqui ninguém me ataca
Que eu amanheço cantando em tudo quanto é barraca
Credits
Writer(s): Antonio Cesar Pereira Jacques
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