Anágua

Quando anágua ia
A malha vinha
Via
Quando Aparecida aparecia
Lia

Se você não entrar nessa ciranda
O que será não tarde não
Que será noite e o coração badalador
Vai se rimar, amar com seu mimar (Vai)
Vai se rimar, amar com seu mimar
Falar nunca é demais
A quantidade de amor
Para um alguém que tudo raiar iá, iá, iá

Raia iá, iá, iá
Raia iá, iá, iá
Raia iá, iá, iá

Quando anágua ia
A malha vinha
Via
Quando Aparecida aparecia
Lia

Se você não entrar nessa ciranda
O que será não tarde não
Que será noite e o coração badalador
Vai se rimar, amar com seu mimar (Vai)
Vai se rimar, amar com seu mimar
Falar nunca é demais
A quantidade de amor
Para um alguém que tudo raiar iá, iá, iá

Raia iá, iá, iá
Raia iá, iá, iá
Raia iá, iá, iá

Lá vem a lua com seus olhos cor de prata
Oh! Que bela noite para um serenata
Clareia a rua com seus olhos cor de prata
Oh! Que bela noite para uma serenata

Lá vem a Lua com seus olhos cor de prata
Oh! Que bela noite para uma serenata
Clareia a rua com seus olhos cor de prata
Oh! Que bela noite para uma serenata

Quando anágua ia
A malha vinha
Via
Quando Aparecida aparecia
Lia

Se você não entrar nessa ciranda
O que será não tarde não
Que será noite e o coração badalador
Vai se rimar, amar com seu mimar (Vai)
Vai se rimar, amar com seu mimar
Falar nunca é demais
A quantidade de amor
Para um alguém que tudo raiar iá, iá, iá

Raia iá, iá, iá
Raia iá, iá, iá
Raia iá, iá, iá

Lá vem a Lua com seus olhos cor de prata
Oh! Que bela noite para uma serenata
Clareia a rua com seus olhos cor de prata
Oh! Que bela noite para uma serenata

Lá vem a Lua com seus olhos cor de prata
Oh! Que bela noite para uma serenata
Clareia a rua com seus olhos cor de prata
Oh! Que bela noite para uma serenata



Credits
Writer(s): Antonio Carlos Santos De Freitas
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