Poesia da Madrugada
Licença sangue
Deixa eu te mostrar o que é poesia
Navego num mar de almas implorando alforria
Lutador luta agora e o covarde sempre adia
Se o errado tem voz o sábio nunca silencia
Grito de agonia, meu povo sorri chorando
Os mortos resistindo e os vivos se entregando
Tamo se aproximando, do fim cê vê o começo
Fulano ali se vende sim é só aumentar o preço
Música não tem cor, nem arte endereço
Postura uns morre sem, outros vem com ela de berço
Só quero o que mereço, meu santo não é de gesso
Vacilação total não aprender com o tropeço
Apresso ao recomeço, avesso à futilidade
Os de mentira vive gritando que é de verdade
Julgando meus defeitos não viu minha qualidade
Antes são na loucura que louco na sanidade
Uns não são nem metade, mas acham que pode tudo
Se a justiça tem voz, pra nós o sistema tá mudo
Humildade não é escudo, nem nosso sofrer orgulho
Se espantou pois esqueceu que vaia também faz barulho, é
Maloca, vários monstro ao meu redor
Quanto mais gente conheço, mano me sinto mais só
E o pastor que ontem se sentia entre nós o melhor
Fez como o diz na Bíblia e retornou ao pó
Quem é você?
Bota as carta na mesa
Em cada coração a coleção de incerteza
Tristeza, na selva, que rouba a impureza
Vermes em demasia com mania de grandeza
Contra a correnteza suportei temporais
Bolando mais um Blunt com rimas transcendentais
Um monte chega na frente passando vários pra trás
Esquece o teu passado que esse aí não volta mais
(Poesia)
Na madrugada, escrevendo ao lado da solidão
(Poesia)
Em cada linha escrita, um pedaço do coração
(Poesia)
Na madrugada, escrevendo ao lado da solidão
(Poesia)
Em cada linha escrita, um pedaço do coração
(Poesia)
Na madrugada, escrevendo ao lado da solidão
(Poesia)
Em cada linha escrita, um pedaço do coração
(Poesia)
Na madrugada, escrevendo ao lado da solidão
(Poesia)
Em cada linha escrita, um pedaço do coração...
Deixa eu te mostrar o que é poesia
Navego num mar de almas implorando alforria
Lutador luta agora e o covarde sempre adia
Se o errado tem voz o sábio nunca silencia
Grito de agonia, meu povo sorri chorando
Os mortos resistindo e os vivos se entregando
Tamo se aproximando, do fim cê vê o começo
Fulano ali se vende sim é só aumentar o preço
Música não tem cor, nem arte endereço
Postura uns morre sem, outros vem com ela de berço
Só quero o que mereço, meu santo não é de gesso
Vacilação total não aprender com o tropeço
Apresso ao recomeço, avesso à futilidade
Os de mentira vive gritando que é de verdade
Julgando meus defeitos não viu minha qualidade
Antes são na loucura que louco na sanidade
Uns não são nem metade, mas acham que pode tudo
Se a justiça tem voz, pra nós o sistema tá mudo
Humildade não é escudo, nem nosso sofrer orgulho
Se espantou pois esqueceu que vaia também faz barulho, é
Maloca, vários monstro ao meu redor
Quanto mais gente conheço, mano me sinto mais só
E o pastor que ontem se sentia entre nós o melhor
Fez como o diz na Bíblia e retornou ao pó
Quem é você?
Bota as carta na mesa
Em cada coração a coleção de incerteza
Tristeza, na selva, que rouba a impureza
Vermes em demasia com mania de grandeza
Contra a correnteza suportei temporais
Bolando mais um Blunt com rimas transcendentais
Um monte chega na frente passando vários pra trás
Esquece o teu passado que esse aí não volta mais
(Poesia)
Na madrugada, escrevendo ao lado da solidão
(Poesia)
Em cada linha escrita, um pedaço do coração
(Poesia)
Na madrugada, escrevendo ao lado da solidão
(Poesia)
Em cada linha escrita, um pedaço do coração
(Poesia)
Na madrugada, escrevendo ao lado da solidão
(Poesia)
Em cada linha escrita, um pedaço do coração
(Poesia)
Na madrugada, escrevendo ao lado da solidão
(Poesia)
Em cada linha escrita, um pedaço do coração...
Credits
Writer(s): Leonardo Henrique Vereda Cunha, Jose Fernando Soares
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